Quando ocorre a ingestão ou o uso de água imprópria, pode acontecer o que chamamos de “doenças de veiculação hídrica”. Desenvolvem-se patologias como problemas de pele e parasitoses intestinais. Além disso, enfermidades crônicas também podem ser agravadas. Os sintomas mais comuns das infecções são os surtos diarreicos e as dores abdominais.
As pessoas atingidas pela baixa qualidade da água são, na maioria das vezes, aquelas que pertencem ao grupo de risco: crianças e idosos. Além disso, quem tem um equilíbrio orgânico mais fragilizado – ou seja, caso já sofra de anemia, cardiopatia, hipertensão, etc – pode ter seu quadro descompensado.
Existem algumas precauções que podem ser tomadas para minimizar a possibilidade de contaminação. Mais do que confiar no tratamento de água por parte das autoridades, alguns métodos podem ser adotados em casa, como adição de hipoclorito, fervura e/ou filtração. A contaminação também pode vir das próprias caixas d’água. Sendo assim, deve-se sempre verificar os reservatórios e garantir que estão higienizados.
