Ciente da importância de discutir a conscientização sobre os cuidados com a saúde mental e emocional, a Famurs irá promover na próxima segunda-feira, dia 20 de janeiro, o encontro “Janeiro Branco – Quem cuida da mente, cuida da vida”. O evento será realizado na sede da Famurs, em Porto Alegre, a partir das 9h. O objetivo será debater ações de conscientização junto aos municípios gaúchos, colaboradores da entidade e sociedade em geral.
O encontro faz parte da campanha Janeiro Branco, uma mobilização nacional que visa sensibilizar e alertar a população sobre os cuidados com a saúde mental e emocional, a partir da prevenção de doenças decorrentes do estresse, como ansiedade, depressão, pânico e síndrome de Burnout.
A Famurs entende que, com a alta incidência de problemas de saúde mental, promover encontros com esta temática é cada vez mais relevante, pois a vida acelerada, a carga de atividades e responsabilidades e a constante exposição a informações impactantes são fatores que contribuem para o crescimento dos transtornos mentais e emocionais. De acordo com o Ministério da Saúde, em média, 15,5% da população brasileira pode sofrer depressão ao menos uma vez ao longo da vida.
Além do encontro, a Famurs tem incentivado os gestores gaúchos a participarem da mobilização, promovendo ações educativas, preventivas e interativas nos municípios. “A saúde mental é um tema atual e de grande relevância. Este encontro será um grande momento de reflexão sobre a importância da saúde mental, especialmente nos espaços de trabalho de colaboradores, gestores e servidores, mas também para discutir estratégias para implementar ações de conscientização nas cidades”, destacou a coordenadora-geral Vivian Garcia, que também é psicóloga.
As inscrições para o encontro são gratuitas e estão disponíveis em bit.ly/janeirobrancofamurs25, junto com a programação.
Sobre o Janeiro Branco
Criada em 2014, a campanha Janeiro Branco utiliza o simbolismo do início do ano para inspirar reflexões sobre a saúde mental, pois as pessoas estão mais propensas a pensarem em suas vidas, em suas relações sociais, em suas condições de existência, em suas emoções e em seus sentidos existenciais. O nome faz alusão a uma “folha em branco”, representando a possibilidade de reescrever histórias e construir novos caminhos.