Diversos especialistas defendem a prática da musculação na terceira idade, mas se ainda existem dúvidas, você pode conferir abaixo uma lista de contrapartidas positivas:
1. Garante força e flexibilidade: pontos fundamentais para manter o idoso confiante nas demandas habituais, tornando-o mais resistente a quedas, uma das maiores preocupações das pessoas na terceira idade e que, muitas vezes, limitam o idoso, resultando em seu isolamento;
2. Aumenta a densidade óssea: a musculação na terceira idade pode ajudar a proteger o corpo contra a osteoporose;
3. Diminui a gordura corporal: aliada a uma dieta balanceada, o treino de força para idosos é importante para a manutenção do peso. Este tipo de prática é de baixo impacto, o que reduz a probabilidade de lesões e fraturas;
4. Combate a dor articular: a musculação na terceira idade pode contribuir para a redução de dores das articulações, como coluna, ombros e joelhos;
5. Ajuda a manter a boa postura corporal: ao treinar a força, é possível notar uma melhora na postura, já que com o avanço da idade, o sistema muscular esquelético vai perdendo a sua tonicidade;
6. Afasta sintomas de doenças crônicas: a musculação na terceira idade contribui na redução – em alguns casos, dos sintomas de depressão, entre outros males. Isso se deve a elevação dos níveis de serotonina, melhoria da frequência cardíaca e da pressão arterial;
8. Mantém a autoestima: em alguns casos, melhorar o condicionamento físico pode contribuir para que o idoso tenha mais confiança no seu dia a dia, o que influencia em uma melhor qualidade de vida.
Mas Dhanilo Cruz alerta para os cuidados que devemos ter na hora de iniciar um programa de atividades ou exercícios. “Lembre-se sempre que, antes de começar a prática da musculação na terceira idade é preciso uma avaliação médica e o acompanhamento de um profissional de educação física. A avaliação física também é extremamente importante no processo de inserção do idoso na academia, pois um bom profissional pode criar um cronograma de treinos para o objetivo e segundo as limitações de cada pessoa”, finaliza o especialista.