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STF proíbe em todo o país produção, venda e uso de materiais com amianto

O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu nesta quarta-feira (29), por 7 votos a 2, proibir, em todo o país, a produção, a comercialização e o uso do amianto tipo crisotila, usado, principalmente, para fabricação de telhas e caixas d´água.

Vários estados já proíbem a comercialização deste produto – também conhecido como “asbesto branco” – apontando riscos à saúde de operários que trabalham na produção de materiais que contêm esse tipo de amianto.

Nesta quarta-feira, os ministros entenderam que o artigo da lei federal que permitia o uso da do amianto crisotila na construção civil é inconstitucional. Os magistrados concluíram ainda que essa decisão deve ser seguida por todas as instâncias do Judiciário.

Pelo entendimento do Supremo, o Congresso não poderá mais aprovar nenhuma lei para autorizar o uso deste material. Além disso, os estados também não poderão editar leis que permitam a utilização do amianto.

Nesta quarta-feira, o STF julgou duas ações de entidades ligadas à construção civil que questionavam uma lei do Rio de Janeiro que proíbe a produção de materiais com amianto no estado.

A relatora da ação, ministra Rosa Weber, recomendou a rejeição do pedido de inconstitucionalidade da legislação estadual fluminense apresentado pela Confederação Nacional dos Trabalhadores da Indústria (CNTI).

A magistrada argumentou, por outro lado, que “inconstitucional” é a legislação federal que regulamenta a extração, a comercialização e o uso da crisotila.

Como o Supremo já havia tomado essa mesma decisão em agosto, ao analisar uma ação contra uma lei do estado de São Paulo, os ministros entenderam que seria preciso discutir o alcance do entendimento da Corte.

Na sessão desta tarde, os ministros decidiram declarar inconstitucional não apenas a lei, mas a matéria, ou seja, o Supremo entende que o amianto deve ser vedado porque fere o direito à saúde e ao meio ambiente. Segundo a maioria, sem essa declaração, recursos repetitivos poderiam chegar à Corte, demandando novas análises a cada ação.

“A cada vez mais o mundo pede mais eficiência, e aqui nós estamos caminhando para dar uma jurisdição constitucional de modo que promova, não a repetição de temas que já foram tratados, mas uma acolhida que me parece extremamente coerente com o que se propõe o controle de constitucionalidade”, afirmou a ministra Cármen Lúcia.

Em agosto, a Corte declarou pela primeira vez a inconstitucionalidade da lei federal, mas os ministros não souberam responder se a decisão proibia o amianto no país. Isso porque o STF tomou essa decisão de forma “incidental”, que ocorre quando esse não é o pedido principal da causa.

Já em um outro julgamento anterior, o Supremo não havia obtido o quórum necessário, de seis ministros, para derrubar a lei. Com isso, nos estados onde o amianto não estava proibido, restou um vácuo jurídico na falta da regulamentação nacional.

Na sessão desta tarde, a inconstitucionalidade também ocorreu de forma incidental, mas na proclamação do resultado, os ministros deixaram claro que se trata de entendimento aplicável a todos os demais casos.

Votaram para proibir o amianto crisotila os ministros Edson Fachin, Luiz Fux, Dias Toffoli, Gilmar Mendes, Celso de Mello e a presidente, Cármen Lúcia. Alexandre de Moraes e Marco Aurélio entenderam que a lei federal é constitucional. O ministro Luis Roberto Barroso não votou em nenhuma das ações porque estava impedido.

Em seu voto, o decano Celso de Mello reforçou que a decisão declara a “inconstitucionalidade da própria matéria, em ordem a, prevalecendo o entendimento de que a utilização do amianto tipo crisotila, de que essa utilização ofende postulados constitucionais, por isso não pode ser objeto de normas autorizativas”, concluiu.

Ministério de Educação publica portaria autorizando abertura da Medicina, na URI em Erechim

Depois de muita espera, o Ministério de Educação publicou a portaria autorizando definitivamente a abertura do Curso de Medicina na URI Erechim.

O anúncio foi feito pela Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior, através da Portaria N° 1.216, de 28 de novembro de 2017, que autoriza o curso com 55 vagas anuais e prazo mínimo para integralização de 6 anos.

O Curso de Medicina vem coroar um trabalho que vem sendo desenvolvido há vários anos pelo campus e vem oferecer mais um campo de formação profissional que trará, sem dúvida, grande contribuição para a saúde e o desenvolvimento regional.

As razões para a implantação da Medicina na URI são muitas. Em primeiro lugar, por ser uma Universidade marcadamente comunitária e oferecer um ensino cada vez mais qualificado, sendo um modelo de referência educacional. Além disso, o histórico da URI atesta toda sua contribuição em prol do desenvolvimento regional há mais de quatro décadas. Inicialmente como um centro de ensino superior e, há 25 anos, como Universidade juntamente com os câmpus de Frederico Westphalen, Santo Ângelo, Santiago, Cerro Largo e São Luiz Gonzaga.

E foi nesse período que a Instituição se consolidou como uma Universidade formadora também na área da saúde. Em pouco mais de duas décadas, a Universidade implantou o Curso Técnico em Enfermagem e sete cursos de graduação, sendo eles Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia, Educação Física Licenciatura e Bacharelado, Nutrição e Odontologia. Ao longo destes anos, formou aproximadamente 4.000 profissionais na área da saúde.

 

Fonte – URI Erechim

Cravo-da-índia

Foram os chineses os primeiros a usar a famosa especiaria, tanto como condimento quanto na medicina, séculos antes de Cristo. Por seu aroma, ela também entrava na composição de perfumes e incensos. No século 16, o cravo se tornou uma mercadoria extremamente valiosa e virou alvo de disputa entre portugueses e holandeses. Desembarcou no Brasil pelas mãos dos colonizadores. Até hoje, seu óleo é usado na odontologia como analgésico e antisséptico. Rico em eugenol, ele consegue deter a inflamação nas mucosas e combater inchaços.

Fins medicinais: Parece ter uma ação anticoagulante pois inibe a agregação das plaquetas.

Como usar: Para prevenir gengivites, faça um antisséptico bucal: adicione 1 xícara de chá de água fervente sobre 1 colher de sopa de cravos e deixe amornar por 10 minutos. Coe e faça bochechos enquanto ainda estiver morno, de duas a quatro vezes ao dia.

Atenção! Grávidas só devem consumir o cravo-da-índia em porções comumente usadas na alimentação, porque qualquer excesso é capaz de provocar contrações no útero. O óleo da planta nunca deve ser ingerido. Ele também pode irritar a pele.

Inauguradas redes de abastecimento de água em Três Arroios

Foi realizada, no último sábado (25), a solenidade de inauguração das redes de abastecimento de água das linhas Anchieta e Duque de Caxias, em Três Arroios, que irá beneficiar 31 famílias. O evento faz parte da programação dos 30 anos de emancipação e 100 anos de colonização.

Os recursos são oriundos do Governo do Estado do RS, através da Secretaria de Obras, Saneamento e Habitação, e foram liberados em 2016, quando o então deputado estadual, Gerson Burmann, era secretário da pasta. O sistema é abastecido com água do poço artesiano da cidade e necessitou de recalque até a BR-153 para posterior distribuição. A obra teve um custo de R$ 331.982,56, com contrapartida do Município.

O prefeito, Lirio Zarichta, e o vice-prefeito, Luiz Pertuzzatti, destacaram a importância deste projeto, ressaltando a melhora da qualidade de vida, pois é uma reivindicação dos moradores. A busca pelo sistema de água potável se faz necessária e é essencial para nossa saúde, conforto e valorização das propriedades. Os sistemas de água inaugurados supriram uma carência antiga dessas comunidades.

Participaram do evento de inauguração e confraternização o prefeito de Três Arroios, Lirio Zarichta, vice-prefeito, Luiz Valdecir Pertuzzatti, deputado estadual Gerson Burmann, presidente da Câmara de Vereadores, Alceu Luis Schafer, vereadores Rafael Ostrovski, Duques Demarco, Volmir Soccol e Laudino Baú, secretários municipais e comunidade em geral.

Primeiras-damas da AMAU enaltecem ações em conjunto

Na manhã desta terça-feira (28), as primeiras-damas da Associação de Municípios do Alto Uruguai (AMAU) estiveram reunidas para o café da manhã. Além de confraternizar, avaliaram as atividades desenvolvidas durante o ano.

A avaliação foi muito positiva pelas parcerias formadas e ações em prol da saúde, que movimentaram a região, bem como, a contribuição com o Banco de Sangue.

Inicialmente foi realizado um momento de meditação e elevação da consciência, com Claudia Ferri, mestre em Reiki. Em seguida, a primeira-dama de Gaurama e coordenadora do colegiado da AMAU, Silvana Bettega, agradeceu o apoio das mulheres e das entidades que colaboraram com as ações e atividades desenvolvidas no ano. Ressaltou que o trabalho demonstrou muita união da região. “Muita gratidão”, disse ela.

O assessor técnico da Secretaria da Saúde de Erechim e representante do Banco de Sangue, Jackson Arpini, agradeceu a parceria das primeiras-damas e salientou que as campanhas e ações realizadas em conjunto foram expressivas e com participação efetiva da comunidade. Aproveitou para deixar uma lembrança de Natal e uma mensagem de espiritualidade, solidariedade e fraternidade, em razão da proximidade do mês natalino.

O encontro contou ainda com a presença da primeira-dama de Rio dos Índios e da Famurs, Adriane Perin de Oliveira, que apresentou o Movimento Gaúcho da Mulher Municipalista (MGMM), cujo objetivo é instigar a participação das mulheres na política e fortalecer a representação feminina nas ações desenvolvidas nos municípios. O envolvimento das mulheres na causa municipalista é uma iniciativa lançada por Adriane. Ela afirma que o desafio é motivar a participação feminina na política.

O café da manhã foi por adesão.

Barra do Rio Azul promove atividades do Novembro Azul

A Prefeitura de Barra do Rio Azul, através da Secretaria da Saúde, promoveu várias atividades, na tarde desta segunda-feira (27), no Ginásio Municipal de Esportes, como parte da programação do Novembro Azul.

Para marcar este mês, que é dedicado à conscientização dos homens sobre as ações de prevenção ao câncer de próstata, foram realizadas quatro palestras proferidas pelos profissionais da saúde do Município: Dr. Hector Lafuente Montya, Dra. Dayana Casamor Vazquez, psicólogo Lucas Morandi e a enfermeira Maribel Batistela Munaro.

Em seguida, o humorista Bandin, “O Colono”, animou os homens contado diversos causos e brincadeiras.

O secretário da Saúde, Dirceu Fiabani, destacou que o trabalho desenvolvido pela equipe de saúde tem como objetivo o enfoque na saúde preventiva. “Realizamos em outubro um evento dedicado às mulheres, e agora, no mês de novembro, para os homens. Nossa preocupação também é com o alto uso de medicamentos por parte da população. Então essas palestras servem como orientações”, disse Fiabani.

Para o prefeito Marcelo Arruda, essa atividade no mês de novembro é um momento de parar e pensar. “Não podemos ter medo de procurar um médico ou o posto de saúde para nos prevenir, porque, quanto antes descobrir, as chances de cura são maiores. Quero dizer que nós aqui em Barra do Rio Azul temos uma estrutura e uma equipe de profissionais invejável. Só este ano, a Prefeitura gastou R$ 402 mil em medicamentos que foram distribuídos gratuitamente. Além de outros programas e convênios que são ofertados para a população”, destacou Arruda.

Ao término das atividades teve distribuição de frutas para comer.

Gincana reúne estudantes em Severiano de Almeida

Brincadeiras, práticas esportivas e momentos de confraternização, marcaram a Gincana do Sesc, realizada em Severiano de Almeida, entre os dias 16 e 17 de novembro.

Estudantes das escolas municipais e estadual de Severiano de Almeida, participaram das atividades, desenvolvidas junto ao módulo esportivo.

A Secretaria de Educação, Cultura, Esportes e Turismo destacou o grande envolvimento das comunidades escolares do município e agradeceu a cada um que participou das atividades.

 

Fonte – Assessoria PM Severiano

Produtores rurais devem aderir hoje a programa de regularização, alerta Receita

A medida provisória que institui o Programa de Regularização Rural (PRR) poderá caducar hoje (28), colocando fim ao prazo de adesão ao programa. Devido à situação, a Receita Federal divulgou nota alertando produtores rurais para que façam adesão ao programa ainda nesta terça-feira.

O prazo original encerraria na quarta-feira (30). No entanto, para continuar em vigência, a MP 793/17 teria que ser analisada por deputados e senadores até esta terça-feira (28). Ontem (27), discordâncias entre governo e oposição e o baixo quórum no plenário da Câmara dos Deputados evitaram a votação.

De um lado, partidos de oposição defenderam uma renegociação de dívidas de produtores rurais com o Fundo de Assistência ao Trabalhador Rural (Funrural) que beneficiasse apenas pequenos produtores da agricultura familiar. Já a base governista sustentou que o agronegócio é um só e que todos os produtores deveriam ser beneficiados pela MP.

De acordo com o programa, as dívidas relativas à contribuição ao Funrural, vencidas até 30 de abril de 2017, poderão ser regularizadas mediante o pagamento, até dezembro de 2017, de 4% da dívida, sem reduções, e o restante com reduções de 25% das multas e 100% dos juros.

Se o optante for produtor rural pessoa física ou adquirente dessa produção e tiver dívida menor ou igual a R$ 15 milhões, os 96% restantes da dívida serão parcelados em 176 meses; o valor da parcela corresponderá a 0,8% da média mensal da receita bruta do ano anterior, proveniente da comercialização da produção rural; a prestação mínima para o produtor é de R$ 100 e para o adquirente é de R$ 1 mil.

Caso o optante seja adquirente de produção rural de pessoa física com dívida maior que R$ 15 milhões, os 96% restantes da dívida serão parcelados em 176 meses, com prestação mínima de R$ 1 mil.

No site da Receita Federal é possível ter acesso a orientações detalhadas dos procedimentos para regularizar os débitos e evitar o lançamento de multas nas diversas situações em que possa se encontrar o produtor. Caso a adesão tenha sido feita antes da perda da vigência, as regras continuam garantidas mesmo que a MP caduque.

De acordo com a Receita, o contribuinte que não se regularizar poderá ser penalizado com multa de 75% incidente sobre o valor dos débitos não declarados, podendo chegar a até 225%. Mais informações sobre o programa podem ser consultadas na Instrução Normativa RFB n° 1.728, de 14 de agosto de 2017.

 

Fonte – ISTOÉ

 

 

Mais de 85% já renovaram contratos do Fies; prazo termina quinta-feira

Termina na próxima quinta-feira (30) o prazo para renovação dos contratos do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) do segundo semestre deste ano. Até a manhã de hoje (28),  1,09 milhão de alunos já haviam feito o aditamento, o que representa 85,1% do total de contratos previstos para este semestre.

Segundo o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), quem não renovar o contrato dentro do prazo ficará sem o financiamento para este semestre, mas poderá tentar novo aditamento no semestre que vem. O prazo para renovação do Fies já foi estendido duas vezes e, de acordo com o Ministério da Educação (MEC), não haverá mais prorrogação.

Os contratos do Fies devem ser renovados a cada semestre. O pedido de aditamento é feito inicialmente pelas instituições de ensino e, em seguida, os estudantes devem validar as informações inseridas pelas faculdades no Sistema Informatizado do Fies (SisFies).

Para os aditamentos simplificados, a renovação é formalizada com a validação do estudante no sistema. No caso do aditamento não simplificado, quando há alteração nas cláusulas do contrato, como mudança de fiador, por exemplo, o estudante precisa levar a documentação comprobatória ao agente financeiro (Banco do Brasil ou Caixa) para finalizar a renovação.

 

Fonte – Agência Brasil

Rio Grande do Sul aguarda aprovação para vender ações do Banrisul

O Rio Grande do Sul espera conseguir aprovação do governo federal para vender ações do banco Banrisul a investidores estrangeiros, disse hoje (28) o vice-governador do estado, José Cairoli, que esteve reunido com o secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Eduardo Guardia, em Brasília. Segundo ele, o presidente Michel Temer deve assinar ainda hoje o decreto que autoriza a operação.

O governo do Rio Grande do Sul anunciou em outubro a venda de 49% das ações ordinárias (com direito a voto) da instituição. De acordo com o governo estadual, o Conselho Monetário Nacional, em reunião extraordinária, já aprovou a operação para venda de parte das ações do Banrisul.

Cairoli disse que espera concluir a operação de venda das ações, com entrada de recursos no caixa do estado no dia 14 de dezembro. Ele acrescentou que o dinheiro será usado para pagar contas do estado e colocar os salários de servidores públicos “em dia”. O vice-governador acrescentou que “não se fala mais” em venda do controle acionário do banco. “A decisão já está tomada. Estamos vendendo o que é possível vender, mantendo o controle do estado”, disse.

Segundo o vice-governador, as ações devem ser oferecidas a investidores dos Estados Unidos, Inglaterra e de algum país asiático, como Cingapura.

Recuperação fiscal

Na última semana, a Secretaria do Tesouro Nacional rejeitou o pedido do estado de assinatura de pré-acordo de adesão ao Regime de Recuperação Fiscal. Para o Tesouro, o Rio Grande do Sul descumpre um dos três requisitos de habilitação para entrada no regime.

“Esse requisito determina que as despesas liquidadas com pessoal, juros e amortizações têm de atingir, no mínimo, 70% da Receita Corrente Líquida”. Para a Secretaria Estadual da Fazenda, o Rio Grande do Sul compromete 70,2% da Receita Corrente Líquida (RCL) com essas despesas. Já para o Tesouro, esse percentual está em 57,98%.

Cairoli disse que foi criada uma câmara de conciliação e arbitragem para chegar a um consenso sobre esse cálculo, que difere do aprovado pelo Tribunal de Contas do Estado. A Câmara, com o auxílio da Procuradoria-Geral do Estado (PGE-RS) e a Advocacia-Geral da União (AGU), vai intermediar a adesão ao regime.

O Rio Grande do Sul está negociando a adesão ao regime de recuperação fiscal, como fez o Rio de Janeiro. Em setembro deste ano, o acordo de recuperação fiscal do Rio de Janeiro foi homologado pelo governo federal. O estado fará ajustes de R$ 63 bilhões, até 2020. No ajuste, estão incluídos aumento de receitas, medidas de redução de despesas, empréstimos e suspensão da dívida do estado com a União.

 

Fonte – Agência Brasil

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