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Presidente da Famurs participa da 12ª Abertura da Colheita do Milho do RS

Ato ocorreu na quinta-feira (23), em Paulo Bento, com a presença do governador Eduardo Leite e autoridades ligadas ao tema.

A tradicional Abertura Oficial da Colheita do Milho do Estado do Rio Grande do Sul, em sua 12ª edição em 2025, ocorreu na manhã de quinta-feira, 23 de janeiro, na Granja Busnello, em Paulo Bento, região do Alto Uruguai. O presidente da Famurs, Marcelo Arruda, representou os municípios gaúchos no evento promovido pela Câmara Setorial do Milho da secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi). O evento teve a presença do governador Eduardo Leite e do titular da Seapi, Clair Kuhn.

Atualmente, segundo dados da Pesquisa Agrícola Municipal/IBGE, o Rio Grande do Sul é o sétimo maior produtor de milho em grão do Brasil. Foram 3,9 milhões de toneladas produzidas, em média, no período 2020-2022. Cultivado em 487 dos 497 municípios gaúchos, o grão é muito importante para a alimentação humana e animal e para a economia de todo o Estado.

Para o presidente da Famurs, Marcelo Arruda, a abertura da Colheita Estadual do Milho representa a força de todos os produtores gaúchos que, ano após ano, trabalham pelo desenvolvimento do RS. “A Famurs está presente aqui para valorizar o agronegócio gaúcho que movimenta todo o nosso estado e representa mais de 40% da nossa economia. É uma alegria imensa ver os municípios, o governo do Estado e toda a sociedade gaúcha trabalhando juntos, de mãos dadas, para mostrar a força da nossa economia e, principalmente, para mostrar esse Rio Grande do Sul que dá certo”, disse.

Pesquisas da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater/RS) davam conta de que a produção no Estado na safra atual seria de 5,3 milhões de toneladas em condições normais de clima. Porém, com a estiagem já registrada em alguns locais, o número pode mudar até o final da safra.

O governador Eduardo Leite declarou que é um dever do Estado auxiliar na prática quem trabalha no campo e impulsiona o seu desenvolvimento, e que a colheita é um símbolo emocionante da resiliência dos produtores.

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