Frutas com baixo índice glicêmico podem ser consumidas com moderação: acerola, ameixa, amora, pitanga, caju, cereja, goiaba, kiwi, laranja, limão, maçã, maracujá, melão, morango, nectarina, pêssego, pera, tangerina – até duas porções por dia. No entanto, as melhores opções são duas frutas aquelas normalmente quem quer emagrecer corta logo do cardápio: o abacate e o coco. Veja porque elas não devem ser riscadas da sua lista:
Apesar de o abacate concentrar calorias, elas provem de gordura monoinsaturada (ômega-9, a mesma do azeite) que ajuda a reduzir o pico de insulina, o hormônio responsável por armazenar toda caloria extra sob forma de gordura localizada, e que faz a fome voltar mais depressa. Além disso, o ômega-9 ativa outro hormônio, a adiponectina, que comanda o corpo a produzir a energia que precisa a partir dos depósitos de gordura, ou seja, ele ativa a queima dos pneuzinhos localizados principalmente na cintura e abdômen. Concluindo: ele ajuda a emagrecer pela sua alta concentração de gorduras benéficas que promovem a saciedade por mais tempo.
O coco também é calórico e gorduroso, mas na verdade ele é rico em uma gordura magra que ajuda a manter a forma. A gordura de coco é saturada, e por este motivo foi condenada por muitos anos – novas pesquisas tem demonstrado que o coco é um alimento extremamente saudável. A sua gordura é rica em ácido láurico, um triglicerídeo de cadeia média, que é digerido mais rapidamente do que as outras gorduras e assim é utilizado imediatamente pelo corpo como fonte de energia. O óleo do coco ajuda a diminuir o percentual de gordura corporal, agindo nos depósitos de gordura branca. O coco também tem uma ação reguladora sobre o funcionamento da tireoide, acelerando o metabolismo, e assim facilita o processo de emagrecimento.