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Caso Bernardo: condenada é encontrada morta em presídio de Porto Alegre

Uma das condenadas pela morte do menino Bernardo Uglione Boldrini em 2014, Edelvania Wirganovicz, 51 anos, foi encontrada morta dentro da cela do Instituto Penal Feminino, em Porto Alegre. Ela era amiga de Graciele Ugulini, madrasta de Bernardo, e conforme a Justiça, colaborou com o crime.

A informação do óbito foi confirmada pela Superintendência de Serviços Penitenciários (Susepe), que afirmou, em nota, que a apenada tinha sinais de aplicação.

Edelvânia Wirganovicz foi condenada a 23 anos de reclusão, dos quais, 21 anos e 4 meses pelo homicídio e 1 ano e 6 meses por ocultação de cadáver.

Relembre

Bernardo Uglione Boldrini, de 11 anos, desapareceu no dia 4 de abril de 2014, em Três Passos, no Noroeste do Rio Grande do Sul. O corpo foi localizado dez dias depois, enterrado em uma cova vertical em uma propriedade rural às margens do rio Mico, no município vizinho de Frederico Westphalen.

No mesmo dia em que o corpo foi encontrado, a polícia prendeu o pai da criança, Leandro Boldrini, e a madrasta, Graciele Ugulini. Também foram detidos Edelvania Wirganovicz, amiga de Graciele, e Evandro Wirganovicz, irmão de Edelvania.

Graciele foi sentenciada a 34 anos e 7 meses de prisão pelos crimes de homicídio quadruplamente qualificado e ocultação de cadáver. Até o momento, cumpriu 13 anos e 8 meses da pena. Leandro Boldrini foi condenado a 31 anos e 8 meses de reclusão; e Evandro, que teve pena menor, já cumpriu os 9 anos e 6 meses estabelecidos pela Justiça.

Nota da Susepe

“A Polícia Penal informa que a apenada Edelvania Wirganovicz, que cumpriu pena no regime semiaberto no Instituto Penal Feminino de Porto Alegre, foi encontrada sem vida durante a tarde desta terça-feira (22).

Ela foi encontrada com sinais de aplicação e as acusações preliminares apontam para que a própria apenada tenha comprometimento o ato. A Polícia Civil e o Instituto Geral de Perícias foram acionados para investigar o fato e as causas do óbito. A Corregedoria-Geral do Sistema Penitenciário também acompanha a apuração do caso.”

SourceO Sul
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