Um estudo apresentado no último Congresso do Colégio Americano de Cardiologia, sediado em Nova Orleans, traz resultados animadores com um aplicativo de smartphone para detecção indireta de glicose no sangue. E ele, claro, não depende de picadas no dedo, o que beneficiaria pessoas com diabetes.
Os pesquisadores da Universidade da Califórnia, também nos Estados Unidos, analisaram esse novo uso em um app originalmente desenhado e normalmente utilizado para detectar a frequência cardíaca. Tais aplicativos se valem da luz da câmera do celular para averiguar a onda de pulso — uma medida da rigidez dentro dos vasos sanguíneos — quando o usuário posiciona o dedo indicador sobre ela. Com isso é possível captar a frequência cardíaca e o formato das tais ondas de pulso.