Em momentos em que a população tem aumentado consideravelmente de peso, vale a pena lançar mão de que um cardápio/dieta por um período de tempo para se atingir o peso desejado e depois voltar a se alimentar como antes ou mudar gradativamente a alimentação? Essa última com o objetivo de adequar o paladar, com intuito de melhorar não só a alimentação, mas também a qualidade de vida como um todo.
É importante pensarmos e analisarmos que as dietas da moda, que são sugeridas na grande maioria das vezes por mídias não científicas, propõem períodos específicos e resultados rápidos. Mas e a manutenção dos resultados? E as deficiências nutricionais que podem ser desenvolvidas? Dietas muito restritivas ou isentas de algum macronutriente (carboidrato, proteína e lipídios) ou micronutriente (vitaminas e minerais) podem trazer danos à saúde, além de reduzir a taxa metabólica basal (TMB), que em outras palavras significa deixar o metabolismo mais lento, pois o corpo poupa energia armazenada quando a oferta é demasiadamente pequena.
Tudo que não pode ser mantido para toda vida, pode não ser tão interessante assim… Vale a reflexão a respeito!!
O uso de medicamentos indiscriminadamente e sem orientação nutricional também pode ser perigoso, prioriza apenas resultados rápidos, porém com efeitos colaterais deletérios à saúde e à mente, dependendo da substância utilizada.
Já uma reeducação alimentar, que propõe mudanças gradativas e continuas, até chegar no ideal, respeitando sempre a individualidade bioquímica de cada um e analisando suas necessidades e deficiências nutricionais, pode certamente ser mais eficaz, priorizar a saúde e garantir o peso saudável para sempre.