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Dinheiro esquecido: Banco Central revela que ainda há R$ 10,1 bilhões nas instituições financeiras

O BC (Banco Central) informou nesta terça-feira (8) que ainda existem, nas instituições financeiras, R$ 10,1 bilhões em “recursos esquecidos” pelos clientes. O balanço considera valores contabilizados até maio deste ano.

Deste total: R$ 7,5 bilhões são recursos de 43,9 milhões de pessoas físicas e R$ 2,5 bilhões são valores de 4,2 milhões de empresas. O sistema do BC permite consultar se pessoas físicas (inclusive falecidas) e empresas deixaram valores para trás em bancos, consórcios ou outras instituições.

O prazo oficial para buscar os recursos teria, em tese, acabado em 16 de outubro de 2024. Entretanto, o Ministério da Fazenda informou que não há prazo para clientes resgatarem os valores nas instituições financeiras.

Como consultar o dinheiro esquecido

O único site no qual é possível fazer a consulta e saber como solicitar a devolução dos valores para pessoas jurídicas ou físicas, incluindo falecidas, é o https://valoresareceber.bcb.gov.br.

Via sistema do Banco Central, os valores só serão liberados para aqueles que fornecerem uma chave PIX para a devolução.

Caso não tenha uma chave cadastrada, é preciso entrar em contato com a instituição para combinar a forma de recebimento. Outra opção é criar uma chave e retornar ao sistema para fazer a solicitação.

No caso de valores a receber de pessoas falecidas, é preciso ser herdeiro, testamentário, inventariante ou representante legal para consultá-los. Também é necessário preencher um termo de responsabilidade. Após a consulta, é preciso entrar em contato com as instituições nas quais há valores a receber e verificar os procedimentos.

Pedido automático

Desde 27 de maio, o BC informou que é possível habilitar uma solicitação automática de resgate de valores a receber. A novidade, segundo a instituição, a adesão ao novo serviço é facultativa.

Agora, quem quiser, pode automatizar as solicitações. Todas as demais funcionalidades do sistema continuam iguais. “O propósito é facilitar ainda mais a vida do cidadão, que não precisará consultar o sistema periodicamente nem registrar manualmente a solicitação de cada valor que existe em seu nome”, informou o Banco Central, na ocasião.

SourceO Sul
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