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Receita de Peixe Gratinado Fácil

Ingredientes:
– 600 g de peixe branco (pescada, tilápia, merluza)
– 500 g de batata
– 200 g de cogumelos (champignons de Paris)
– 35 g de farinha de trigo
– 35 g de manteiga (margarina)
– 500 ml leite
– 70 g de queijo ralado
– Sal
– Pimenta
– Noz moscada
Materiais:
– Forma para gratinar de 30 cm

Preparação:
Passo 1: Descasque e corte as batatas em cubos. Cozinhe-as por 10 minutos na água fervente.

Passo 2: Unte a forma e verta/despeje as batatas já cozidas. Por cima das batatas, coloque o peixe cortado em grandes pedaços. Por último, os champignons lavados e laminados por cima do peixe.

Passo 3: Preparando o béchamel: no tacho/panela, derreta a manteiga e verta/despeja de uma vez a farinha. Misture com o fouet (batedor).

Passo 4: Junte aos poucos o leite, sempre mexendo. O molho deverá engrossar. Jogue uma pitada de sal, pimenta e noz moscada.

Passo 5: Verta/despeje o béchamel na forma em toda a superfície. Por último, o queijo ralado.

Passo 6: Leve ao forno por 40 minutos a 180°C.

Passo 7: Peixe gratinado pronto para ser servido.

Fique atento para as principais causas de imunidade baixa

Indisposed woman feeling her temperature

Existem micro-organismos com potencial para transmitir doenças em todo lugar, mas nem todas as pessoas irão ficar doentes, ainda que entrem em contato com o patógeno. Quem determina essa vulnerabilidade é o sistema imunológico, que pode estar forte ou mais enfraquecido a depender de diversos fatores. Conheça as causas mais frequentes para a imunidade baixa e em quais situações esse quadro é reversível.

Medicamentos que suprimem a imunidade
Geralmente usados em pacientes com doenças autoimunes, rejeição a transplantes, alergias, doenças inflamatórias ou pacientes com neoplasias, os medicamentos corticoides e imunossupressores são os mais conhecidos por enfraquecer a imunidade.

De acordo com a farmacêutica bioquímica Juliana Fleck, do Setor de Imunologia do Hospital Universitário de Santa Maria, essas doenças são causadas por uma reação exagerada do sistema imunológico – e a função desses medicamentos é justamente inibir os mecanismos de defesa do corpo, causando o alívio dos sintomas.

A consequência, no entanto, é a queda da imunidade de maneira geral, deixando o corpo mais suscetível a infecções oportunistas.

“Os corticoides e imunossupressores são medicamentos comuns e úteis para diversos tratamentos, mas muita gente os utiliza de maneira rotineira, sem levar em consideração o risco de queda da imunidade”, explica o médico clínico de estratégia de saúde da família Hugo Luiz Fernandez, na UBS Silmarya Rejane Marcolino de Souza.

Alguns anti-inflamatórios e analgésicos, como Dipirona, diminuem o número de leucócitos (células de defesa) na corrente sanguínea e podem causar esse mesmo efeito.

“Citostáticos utilizados no tratamento de câncer e os anticorpos monoclonais para doenças reumáticas também diminuem as defesas do organismo”, completa o especialista.

TPM (Tensão Pré-Menstrual)
Variações hormonais características típicas dos ciclos menstruais e da TPM (Tensão Pré-Menstrual) podem afetar a função de diversas células do organismo, incluindo as do sistema imunológico.

“Alguns estudos já demonstraram que respostas imunológicas podem variar conforme o período do ciclo, entretanto, tais variações não são claramente observáveis em todas as mulheres”, explica a imunologista Patricia.

A bioquímica Juliana explica que os níveis de progesterona aumentam na segunda fase do ciclo menstrual. “Este hormônio prepara o corpo da mulher para a gestação e possui um efeito imunossupressor, cuja função é impedir uma possível rejeição do feto no útero”, diz.

Esse aumento da progesterona irá, portanto, inibir o sistema imune feminino, e algumas mulheres podem sofrer mais esses efeitos do que outras, ficando mais vulneráveis a infecções.

Má alimentação
Desde a antiguidade se observa que pessoas com hábitos alimentares saudáveis têm maior resistência contra doenças infecciosas e outras.

Segundo a imunologista Patricia, a falta de nutrientes afeta o funcionamento das células. “E como as células do sistema imunológico são ‘notadamente’ sensíveis, um comprometimento de suas funções pode resultar em aumento de infecções”, diz.

Um exemplo, afirma o especialista Hugo Luiz, são as proteínas, que atuam diretamente trazendo os aminoácidos necessários para fabricar os anticorpos. “A falta destes nutrientes na alimentação afeta seriamente a imunidade”, diz.

A farmacêutica bioquímica Juliana lembra outros nutrientes importantes para o sistema imunológico, como ferro, cálcio, zinco, selênio, vitamina A, vitamina C, vitamina D, vitamina E, complexo B, ácido fólico e antioxidantes como flavonoides, quercetina e glutationa.

“Todos são necessários para efetivação da resposta imune no organismo, e só são obtidos por meio de uma dieta balanceada à base de frutas, legumes, verduras e fibras, além das proteínas”, afirma.

A ingestão de água alimentos probióticos também é importante para suprir as necessidades nutricionais de manutenção do sistema imunológico.

Consumo de álcool
Para entender como a ingestão de bebidas alcoólicas consegue causar tantos danos, é preciso explicar o processo de metabolização do álcool – ou seja, como o corpo absorve, metaboliza e excreta essa substância.

O órgão responsável por metabolizar o álcool é o fígado, no entanto, ele só metaboliza em média uma dose de bebida por hora – entenda uma dose como uma lata de cerveja (360ml), uma taça de vinho (100ml) ou de destilado (40ml).

Se um indivíduo bebe seis latas de cerveja, por exemplo, o fígado irá levar as mesmas seis horas para eliminar todo o álcool presente no corpo. Enquanto o fígado está metabolizando a primeira latinha, o resto do álcool entra na corrente sanguínea, causando alterações e danos em diferentes órgãos.

O comprometimento prolongado dos nossos sistemas pode afetar diretamente a imunidade.

Na tentativa de retomar o funcionamento adequado, nosso organismo trabalha em dobro – e os mecanismos de defesa podem não suportar essa carga. Como resultados temos a queda da imunidade.

Excesso de exercício físico
A prática de exercícios físicos regulares pode ser benéfica para a função das células do sistema imunológico. “Entretanto, exercícios intensos podem levar a um aumento de processos inflamatórios e também a uma variação transitória de alguns tipos celulares importantes para a resposta imunológica”, afirma a imunologista Patricia.

Atividades físicas extenuantes e de longa duração causam a liberação de hormônios do estresse, como cortisol e adrenalina, além de outras substâncias tóxicas que lesionam as células do sistema imunitário.

Somente especialistas, como educadores físicos, podem avaliar se a intensidade e quantidade de exercício estão adequadas – qualquer dúvida, fale com um profissional.

Distúrbios do sono
Pessoas que não tem um sono adequado, com cerca de 6 a 7 horas por noite, podem ter seu sistema imunológico afetado.

“A privação do sono diminui a quantidade e a função das células responsáveis pela imunidade”, conta a farmacêutica bioquímica Juliana.

As consequências disso são maiores chances de contrair doenças infecciosas e a diminuição do efeito de vacinas. Doenças crônicas podem piorar ou aparecer com mais facilidade em indivíduos que dormem pouco, por exemplo.

Estresse prolongado
“Situações de estresse são geradoras de radicais livres em excesso”, explica Hugo Luiz. Entretanto, nosso corpo prevê essas alterações e consegue se recuperar nas situações que são passageiras, normais da rotina. Quando a tensão é crônica, o organismo não consegue mais administrar essas agressões.

O equilíbrio do corpo é prejudicado com a ação dos hormônios do estresse. Como resultado, nossos órgãos passam a agir de forma errada e comprometem a regulação de doenças crônicas ou autoimunes, piorando as condições de saúde.

“Esse poderia ser um dos processos responsáveis pela relativa baixa imunidade durante episódios de luto, ansiedade, guerras e catástrofes, em que os mecanismos de adaptação não respondem adequadamente”, completa o especialista.

Doenças específicas
Algumas doenças afetam especificamente as células do sistema imunológico, que fica comprometido. “Um exemplo é a AIDS, ocasionada pela infecção pelo vírus HIV em linfócitos, que são células importantes para o funcionamento da imunidade”, lembra Patricia, da Sociedade Brasileira de Imunologia.

Demais doenças que afetam o funcionamento do sistema imunológico são diabetes, câncer e alguns tipos de anemia. “Infecções bacterianas, virais, fúngicas e parasitárias também podem levar a uma imunodeficiência transitória”, afirma Juliana Fleck.

Outros exemplos de doenças que afetam o sistema imune incluem obesidade, desnutrição e deficiências nutricionais.

O tratamento adequado destes problemas mantém as células de defesa funcionamento plenamente, corrigindo a vulnerabilidade do sistema imunológico. Contudo, negligenciar os cuidados poderá piorar o quadro, levando à piora da imunidade.

Quimioterapia
Diferente da terapia com radiação, que atua de maneira localizada, a quimioterapia é um tratamento sistêmico – ou seja, age indiscriminadamente nas células do corpo, sejam normais ou cancerosas.

“Os quimioterápicos agem sobre as células de multiplicação rápida, incluindo os organismos de defesa – por isso compromete a imunidade”, afirma Maria do Carmo. Alguns quimioterápicos entram na categoria dos imunossupressores, ou seja, comprometem diretamente na função dos linfócitos.

Contudo, ao cessar os tratamentos quimioterápicos, a pessoa tende a recuperar a imunidade quase na sua totalidade, uma vez que o número de células do sistema imunológico é restaurado.

“Nos casos extremos, em que o uso foi prolongado ou a lesão foi severa, a imunidade fica pode ficar comprometida durante mais tempo”, explica o médico clínico Hugo.

Exposição à radiação
“Os efeitos das radiações sobre o sistema imunológico são bem conhecidos hoje e temidos também, até por quem trabalha com produtos radioativos ou raio-x”, afirma Hugo Luiz.

Isso porque os tratamentos e exames com radiação podem atingir não apenas as células alvo, como também outras presentes no organismo.

“Os linfócitos (anticorpos) são bastante sensíveis a radiação, por isso há uma diminuição do número dessas células no período seguinte ao tratamento”, explica a imunologista Patricia Savio de Araújo Souza, consultora Sociedade Brasileira de Imunologia.

Entretanto, outras células importantes do sistema imunológico são mais resistentes à morte por radiação, o que costuma ser suficiente para que tais pacientes não estejam em risco de infecção tão aumentado.

“Pode haver uma queda temporária na produção de células sanguíneas (anemia, baixa de glóbulos brancos e de plaquetas) quando o local da irradiação é uma área muito próxima à medula óssea”, explica a farmacêutica bioquímica Maria do Carmo Araújo, do Setor de Hemato-oncologia do Hospital Universitário de Santa Maria-UFSM.

Genética
Todas as funções orgânicas, incluindo o funcionamento do sistema imunológico, estão determinadas geneticamente. Portanto, indivíduos com uma tendência natural à baixa imunidade podem ter herdado essa condição dos pais, bem como transferi-la para os filhos.

“Algumas características geneticamente determinadas podem comprometer a função de células especificas, levando, por exemplo, a um aumento de vulnerabilidade a infecções por determinados organismos, como as bactérias”, explica a imunologista Patricia.

As funções do sistema imune também podem ser afetas por fatores ambientais, não ficando a cargo apenas da genética, portanto. Existem exames capazes de detectar essa predisposição genética à imunodeficiência, mas não são testes de rotina.

“Há casos específicos em que os exames fazem parte do aconselhamento reprodutivo, por exemplo quando o casal tem grande risco de gerar um filho com depressão imunológica”, afirma o médico clínico Hugo.

Segundo a farmacêutica bioquímica Maria do Carmo, pessoas com história familiar de imunodeficiência devem prestar atenção a essas infecções de repetição e procurar a ajuda médica.

“Teremos nova enchente”, prevê prefeito de Lajeado, no Vale do Taquari

Depois da elevação muito rápida do nível do Rio Taquari, a cidade de Lajeado voltou a entrar em alerta para novas enchentes. A cidade foi uma das mais afetadas pelas chuvas que atingiram o Rio Grande do Sul no começo do mês de maio e ainda se recupera dos impactos e transtornos da tragédia.

“Teremos enchente. Esta não atingirá os índices do mês de maio, mas teremos uma nova enchente”, afirmou o prefeito Marcelo Caumo.

Às 11h45 desta segunda-feira (17), o Rio Taquari já tinha alcançado 23,20 metros, apenas meio metro abaixo da cota de inundação. A elevação foi muito rápida, ultrapassando um metro por hora. No início da noite a prefeitura já orientava os moradores que procurassem a Defesa Civil.

Os problemas devem afetar vários municípios gaúchos. A prefeitura de Caxias do Sul disse que novas enchentes afetando casas dependerão do volume das chuvas nas próximas horas.

Eles afirmam que as chuvas desse final de semana ‘causaram pontuais danos estruturais até o momento em estradas e estruturas de drenagem, com exceção de alguns pontos com formação de grandes poças de água em certas vias’.

A Estrada Claudino Antônio da Costa, que liga o município à Santa Lúcia do Piaí, voltou a ser bloqueada por causa dos deslizamentos. Em alguns locais as chuvas bateram 160 a 180 milímetros. Há cinco estradas bloqueadas e cinco pontes submersas pelos alagamentos.

A Climatempo prevê que possa haver chuva expressiva até a quarta-feira (19) em grande parte do Sul do País. A consultoria meteorológica destaca chuva acumulada entre 200 e 300 milímetros no centro-norte e no noroeste do Rio Grande do Sul e no centro-sul de Santa Catarina. A área abrange a Região Metropolitana de Porto Alegre, Vales do Sinos, Jacuí e Caí e em trechos de serra e planalto.

Chuvas do fim de semana afetam 19 municípios no Estado do RS

Até a manhã desta segunda-feira (17), 19 municípios gaúchos reportaram à Defesa Civil estadual danos em virtude de alagamentos, inundações e deslizamentos de terra durante o fim de semana. São eles: Arvorezinha, Bento Gonçalves, Boqueirão do Leão, Canela, Capão da Canoa, Caxias do Sul, Coqueiro Baixo, Dom Pedro de Alcântara, Igrejinha, Mampituba, Maquiné, Pareci Novo, Parobé, Roca Sales, São Luiz Gonzaga, Rio Pardo, São Vendelino, Três Coroas, Vale Real.

Em São Luiz Gonzaga, aconteceu uma microexplosão, fenômeno caracterizado por chuva volumosa em curto espaço de tempo, geralmente acompanhada de rajadas de vento intensas. A ocorrência, que deixou 400 pessoas desalojadas e uma ferida, afetou cerca de 15 mil pessoas. Na noite de domingo (16/6), a Defesa Civil estadual já recebeu a primeira carga de itens de ajuda humanitária para ser entregue aos afetados na cidade.

No distrito de Barra do Ouro, em Maquiné, 2 mil pessoas ficaram ilhadas devido à interrupção da ERS-484 e da ERS-239.

Em Dom Pedro de Alcântara, um movimento de massa ocasionou o desmoronamento de uma comunidade religiosa, sem registro de feridos, somente danos materiais.

Os demais municípios afetados registraram chuvas intensas, alagamentos e inundações pontuais, além de destelhamentos. As regiões da Serra e do Litoral Norte reportaram pequenos movimentos de massa sem maiores danos.

Barra do Rio Azul: Nota Fiscal Gaúcha contempla ganhadores do mês de maio de 2024

Realizado sorteio correspondente ao mês de maio da campanha Nota Fiscal Gaúcha (NFG), com participação de 3.426 bilhetes.

A indicação do CPF na nota fiscal gera a participação automática no sorteio, realizado com base no sistema de premiação da Nota Fiscal Gaúcha, do Governo do Estado.

Desta forma, o cidadão não precisa trocar suas notas por cupons, mas sim, solicitar inclusão do CPF em suas notas fiscais.
Confira os ganhadores de maio de 2024:
1º Maria Fátima Pertile – R$250,00
2º Rejane Copercini – R$150,00
3º Angélica Cristina Strapasson – R$100,00

Como participar
As pessoas que ainda não estão aderiram ao Programa Nota Gaúcha, podem fazer seu cadastro através do site https://nfg.sefaz.rs.gov.br.
É importante lembrar que é necessário estar cadastrado para poder incluir o CPF e participar da premiação e demais benefícios.
Desta forma, devem solicitar a inclusão do CPF na nota e com isso concorrem automaticamente aos prêmios.
O objetivo principal é incentivar, pela concessão de prêmios, a aquisição de produtos e serviços por consumidores junto a empresas localizadas no município de Barra do Rio Azul, bem como a solicitação de nota fiscal e a inclusão do CPF na mesma.

Produtores de Três Arroios participam de curso sobre aplicação de defensivos agrícolas

Certificação é exigência legal para manejo em propriedades

A Administração Municipal de Três Arroios, em parceria com a Emater, realizou entre os dias 13 e 14 de junho, o curso de “Boas Práticas Agrícolas Para a Aplicação de Defensivos Agrícolas”.

Esta certificação atende a Instrução Normativa Estadual vigente para a aplicação de herbicidas hormonais. O curso foi realizado na Casa de Cultura do município.

Estiveram presentes o prefeito Carlos Florêncio Burille, secretário de Agricultura, Luíz Valdecir Pertuzzatti, técnico da Emater de Três Arroios, Lírio Antônio Zarichta, gerente da Emater Três Arroios, Jair Griebler, Assistente Técnico Regional, Luiz Ângelo Poletto, além dos técnicos instrutores, Jonas Farina, Ivonir Antônio Biesek e Delmir Nadal.

Aratiba: Ganhadores do sorteio municipal nota fiscal gaúcha

Foi realizado o sorteio municipal da Nota Fiscal Gaúcha, referente ao mês de maio de 2024, com 15.776 bilhetes participantes.
Os contemplados foram os seguintes:
1º Magno José Hanauer: R$500,00
2º Salete Inês Vicentini Lazzarotto: R$300,00
3º Ivan Rui Fontoura : R$200,00

Para participar dos sorteios, o consumidor precisa ser inscrito no Nota Fiscal Gaúcha e solicitar CPF na nota fiscal na hora da compra.
Com isso, a participação nos sorteios mensais é automática.

Sobre o NFG
O Nota Fiscal Gaúcha, coordenado pela Receita Estadual, é um programa que incentiva os cidadãos a solicitar a inclusão do CPF no momento da emissão do documento fiscal, bem como conscientizá-los sobre a importância social do tributo.
Através do programa, os cidadãos concorrem a prêmios em dinheiro e têm outros benefícios, as entidades sociais por eles indicadas são beneficiadas por repasses e as empresas participantes reforçam sua responsabilidade social com o Estado e a sociedade gaúcha.

Repasse do ICMS aos Municípios terá queda de 40,9%

Prefeituras gaúchas recebem R$ 223 milhões a menos do valor esperado.

“Como anunciávamos que teríamos queda de receita de ICMS, esta vai acontecer agora nesta terça-feira, dia 18 de junho.” Essa é uma colocação alarmante, proferida pelo Presidente da Federação das Associações de Municípios do Rio Grande do Sul (Famurs), Marcelo Arruda, acerca do desafio que os municípios enfrentarão nesta semana.

Um dos impactos da calamidade decorrida da tragédia climática que os Municípios do Rio Grande do Sul vêm vivenciando, está na redução da arrecadação. Um exemplo de queda é a transferência do ICMS, uma das principais receitas onde 25% do recolhimento total pertence aos Municípios.

O repasse de ICMS a ser realizado aos municípios, nesta terça-feira (18/06), fechou em R$ 322.511.320,73. A expectativa era de R$ 545.665.933,00, o que representa uma redução de R$ 223 milhões sobre o estimado, ou seja, uma queda de 40,9%. Na comparação com o mesmo período do ano passado, a queda representa em torno de 30%.

A interrupção das atividades econômicas, o fechamento de estabelecimentos comerciais e a paralisação de diversos setores produtivos contribuíram para a redução a cerca desses R$ 200 milhões que impactam nos cofres municipais, agravando ainda mais a situação financeira das prefeituras.

Segundo Arruda, a baixa no repasse do ICMS está muito acima do imaginado, e isso destaca a gravidade da situação e um pouco, dos significativos impactos econômicos com quais os municípios gaúchos, muitos devastados, estão tendo que lidar.

“A Famurs já está em mobilização para que os prefeitos possam estar terminando os seus mandatos. Mas não apenas para ter o encerramento de gestão, mas principalmente para manter os serviços públicos atendendo a sociedade em um dos momentos mais difíceis, no qual a população necessita das prefeituras a garantia dos serviços de saúde, educação e infraestrutura”, enfatizou preocupado o presidente da Famurs.

Os prefeitos têm relatado grandes dificuldades para manter os serviços essenciais à população. A redução na receita compromete a capacidade de resposta das administrações locais, especialmente em um momento crítico em que a ajuda humanitária e a reconstrução das áreas devastadas são prioridades absolutas.

A Famurs está empenhada em buscar soluções para mitigar os efeitos desta crise. Marcelo Arruda, enquanto presidente da Federação e líder municipalista, irá contatar o Governo Federal em busca da liberação de recursos extraordinários, para recompor as perdas de receita do ICMS para o ano de 2024.

A proposta de resolução reforçada pela Casa dos Municípios Gaúchos à União poderá ser realizada a partir do conceito de “seguro-receita”, visando garantir os orçamentos municipais e assegurar a continuidade dos serviços públicos essenciais e promover a recuperação econômica dos nossos 497 Municípios.

Mariano Moro repassa recursos como forma de incentivo a economia local

Foto: Prefeitura de Mariano Moro

A Administração Municipal efetivou na última sexta-feira (14) entregas relativas aos Planos de Negócios para aquisição de equipamentos. São incentivos repassados pelo Poder Público de Mariano Moro as empresas locais para fomentar a economia municipal.

O ato de entrega aconteceu junto a Secretaria de Agricultura, Meio Ambiente e Desenvolvimento Rural, contando com a presença do prefeito Irineu Fantin e do vice-prefeito, Valdecir Mariano Pinto e o técnico agrícola e coordenador da Defesa Civil Municipal, Gilmar Ruaro.

Foto: Prefeitura de Mariano Moro

Neste ato, três empresários foram beneficiados conforme o que dispõe o Projeto de Lei Municipal nº 2947/2024, Projeto de Lei Municipal nº 2948/2024 e o Projeto de Lei Municipal nº 2949/2024 de 11 de junho de 2024. O valor total somando os três repasses é de R$ 53.870,00.

Destes recursos, dois foram destinados visando a melhoria de empresas do ramo de prestação de serviços na construção civil, sendo R$ 18.700,00 em equipamentos para Andrei Cella e R$ 23.600,00 em equipamentos para Anderson Rossarolla. E visando a melhoria da empresa no ramo de atividades de estética e outros serviços de cuidados com a beleza, R$ 11.570,00 em equipamentos foram repassados para Sirlei Catarina Brandão.

Os incentivos ao desenvolvimento econômico e social do município, formulado por empresas, visa dar continuidade a bons empreendimentos, indústrias e microempresas que buscam se estabelecer ou melhorar seus serviços e que são geradores de emprego e renda.

Foto: Prefeitura de Mariano Moro

Como conservar peças de material sintético

O material sintético tem se tornado uma das principais escolhas entre os consumidores que buscam substituir as peças produzidas em couro ou outros produtos de origem animal. Por serem econômicos e sustentáveis, os materiais sintéticos têm ganho destaque no mundo da moda. Apesar da popularidade, muitos ainda não sabem como cuidar suas peças de material sintético, que, se conservadas corretamente, podem durar anos. Para orientar você que opta por materiais sintéticos, trouxemos um guia rápido para conservar suas peças.

Limpeza
Assim como os artigos produzidos com couro, os feitos de material sintético devem ser limpos regularmente. Em suma, a forma correta de fazer a limpeza é com um pano macio levemente umedecido. Além disso, detergentes neutros também podem ser aplicados para remover manchas difíceis, mas nunca diretamente sobre a peça.

Jamais submerja as peças de material sintético em água ou aplique substâncias como álcool e alvejante sobre elas. A remoção de manchas deve ser feita com delicadeza, através de movimentos circulares e suaves. Após a limpeza, evite secar a peça diretamente sob o sol. Opte por pendurá-la em algum lugar arejado e na sombra.

Hidratação
Durante as estações mais quentes do ano, quando as peças de roupa de material sintético costumam permanecer no armário por longos períodos, é importante tomar certas medidas para garantir que sua peça esteja em boas condições no inverno seguinte.

No geral, as roupas de material sintético devem ser hidratadas a cada poucos meses para evitar rachaduras derivadas do ressecamento no material. Para isto, você pode utilizar óleo vegetais, como o de amêndoa, e até mesmo os hidrantes corporais neutros e sem corantes.

A aplicação deve ser feita ao longo de toda a peça, mas sem exageros em relação à quantidade de hidratante. Após isso, você deve deixar a peça absorver a substância, mantendo-a em um lugar fresco e arejado. Caso seja necessário, você pode utilizar um pano seco e macio para remover o excesso de hidrante antes de pendurar sua peça de roupa.

Proteja e deixa respirar
Ao guardar estes artigos, você deve saber que o ideal é sempre mantê-los em cabides. Peças que são dobradas tendem a desenvolver marcas com o tempo. Além disso, dobrá-las pode fazer com que elas absorvam mais umidade, diminuindo sua vida útil.

Além de armazenar corretamente, é importante tirar essas peças do armário vez ou outra para permitir que as mesmas respirem. Esse cuidado deve ser tomado principalmente em épocas que você as usa menos. Ao seguir essa dica simples você garante que o material sintético não reterá umidade.

Escolha o material certo
Não basta apenas saber como cuidar suas peças de material sintético, sem considerar a qualidade do material que você está adquirindo. Materiais de baixa qualidade podem descascar rapidamente, mesmo com a manutenção adequada. Além disso, a sua produção nem sempre é feita da maneira correta e pode agredir o meio ambiente.

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