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Ronaldinho e Assis são presos no Paraguai

A polícia paraguaia prendeu preventivamente na noite desta sexta-feira (6) Ronaldinho e seu irmão Roberto de Assis Moreira após ordem da Procuradoria Geral do Paraguai. A Justiça paraguaia não aceitou a posição do Ministério Público de não levar adiante uma investigação sobre a dupla, que entrou no país com documentos de identificação falsos na última quarta-feira (4) para uma série de eventos. Os dois vão passar a noite em uma cela da Polícia Nacional, em Assunção. A Justiça decidirá no sábado (7) se revoga ou não o pedido de prisão.

Após seis horas de audiência com os brasileiros nesta sexta-feira (6), foi determinado que o caso fosse para a Procuradora-Geral do Estado, Sandra Quiñónez, que poderá manter ou rever a decisão inicial da Promotoria em até dez dias.

O instrumento jurídico “critério de oportunidade”, presente no código penal paraguaio, havia sido usado pelo Ministério Público como embasamento para livrá-los do processo penal. Na quinta-feira (5), o promotor Frederico Delfino declarou que os brasileiros admitiram o delito, mas estariam livres de uma punição porque teriam sido “enganados em sua boa-fé”.

A possibilidade de prescindir da ação penal costuma ser adotada em casos de crimes financeiros, quando o autor admite o delito, mas não possui antecedentes criminais no país e colabora com a investigação. O juiz do caso, Mirko Valinotti, discordou de que esse critério pudesse ser utilizado no momento.

Como não foram adotadas medidas cautelares, não havia impedimento legal para que Ronaldinho e Assis deixem o país — a dupla planejava retornar ao Brasil na madrugada deste sábado. Após saírem da audiência com a Justiça, eles voltaram para o hotel, onde foram detidos e levados a uma delegacia especializada em crime organizado na capital do país.

A polícia paraguaia prendeu preventivamente na noite desta sexta-feira (6) Ronaldinho e seu irmão Roberto de Assis Moreira após ordem da Procuradoria Geral do Paraguai. A Justiça paraguaia não aceitou a posição do Ministério Público de não levar adiante uma investigação sobre a dupla, que entrou no país com documentos de identificação falsos na última quarta-feira (4) para uma série de eventos. Os dois vão passar a noite em uma cela da Polícia Nacional, em Assunção. A Justiça decidirá no sábado (7) se revoga ou não o pedido de prisão.

Após seis horas de audiência com os brasileiros nesta sexta-feira (6), foi determinado que o caso fosse para a Procuradora-Geral do Estado, Sandra Quiñónez, que poderá manter ou rever a decisão inicial da Promotoria em até dez dias.

O instrumento jurídico “critério de oportunidade”, presente no código penal paraguaio, havia sido usado pelo Ministério Público como embasamento para livrá-los do processo penal. Na quinta-feira (5), o promotor Frederico Delfino declarou que os brasileiros admitiram o delito, mas estariam livres de uma punição porque teriam sido “enganados em sua boa-fé”.

A possibilidade de prescindir da ação penal costuma ser adotada em casos de crimes financeiros, quando o autor admite o delito, mas não possui antecedentes criminais no país e colabora com a investigação. O juiz do caso, Mirko Valinotti, discordou de que esse critério pudesse ser utilizado no momento.

Como não foram adotadas medidas cautelares, não havia impedimento legal para que Ronaldinho e Assis deixem o país — a dupla planejava retornar ao Brasil na madrugada deste sábado. Após saírem da audiência com a Justiça, eles voltaram para o hotel, onde foram detidos e levados a uma delegacia especializada em crime organizado na capital do país.

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