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sexta-feira, 25/abril
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Horário de verão 2017 começa neste domingo; moradores de 10 estados e DF devem adiantar relógio em 1 hora

O horário de verão de 2017 começa na primeira hora do próximo domingo (15). À meia-noite de sábado, os moradores de 10 estados e do Distrito Federal devem adiantar o relógio em uma hora.

O ajuste vale para as regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste (São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Espírito Santo, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Distrito Federal) e vigora até 18 de fevereiro do ano que vem.

Com isso, o horário no leste do Amazonas e nos estados de Roraima e Rondônia fica duas horas atrasado em relação ao de Brasília, enquanto oeste do Amazonas e Acre ficam três horas atrás.

O horário de verão foi instituído com o objetivo economizar energia no país em função do maior aproveitamento do período de luz solar.

A medida foi utilizada pela primeira vez em 1931 e depois em outros anos, sem regularidade. Em 2008, ganhou caráter permanente e passou a vigorar do terceiro domingo de outubro até o terceiro domingo de fevereiro do ano seguinte.

Fim do horário?
O governo federal chegou a avaliar o fim do horário de verão neste ano, depois que um estudo do Ministério de Minas e Energia indicou que o programa vem perdendo efetividade.

A análise mostrou que a intensidade de consumo de energia elétrica estava mais ligada à temperatura do que ao horário, com picos nas horas mais quentes do dia.

Porém, o Brasil enfrenta um período de estiagem, com hidrelétricas com níveis de água reduzidos, o que vem obrigando o governo a ligar as termelétricas (de operação mais cara) e até mesmo a importar energia de outros países.

Nesse cenário, qualquer economia de eletricidade é bem-vinda. Por isso, o governo decidiu manter o horário de verão em 2017. Para 2018, o assunto ainda será analisado.

Como controlar a fome excessiva na gravidez

Mas então, a futura mamãe se pergunta: como me alimentar mais na gravidez sem ganhar muito peso? Como controlar a fome excessiva na gravidez? A resposta é simples: Fazendo refeições em pequenas porções ao longo do dia!

Por conta da redução do estômago durante a gestação é preciso comer várias vezes ao dia, em intervalos que devem ser de, no máximo, três horas, ou seja, cerca de seis a oito refeições ao dia, e com alimentos saudáveis, é claro.

Também é importante a gestante substituir os doces por frutas e gelatina, as frituras por assados e grelhados, bem como consumir pães e massas com moderação. Levar uma vida equilibrada com frutas, grãos, legumes, verduras, carnes brancas ou alimentos desnatados serão uma boa opção!

É recomendável não abusar das carnes vermelhas ou salgadinhos e batatas fritas. Eles saciam a fome, porém colaboram com calorias negativas no organismo.

Beber água e sucos também é muito importante, pois ajudam a diminuir a sensação de fome quando ainda não é a hora de comer. Apenas tome cuidado com a quantidade de sucos, devido à alta quantidade de açúcar em suas constituições.

Outra dica importante: coma sem pressa! Alimentar-se com muita voracidade faz com que o organismo não perceba que já está satisfeito. Comer lentamente, com pausas entre cada mordida, faz com que os hormônios digestivos possam “comunicar” ao cérebro que você está satisfeita.

Há ainda os famosos desejos alimentares. Não há comprovação científica da relação dos desejos com a gestação, no entanto, se forem desejos que não prejudiquem a gestante nem o bebê, podem ser atendidos com moderação. O normal é que a futura mamãe comece a sentir mais fome depois que a fase dos enjoos passarem.

Servidores do RS que ganham até R$ 10 mil recebem nesta sexta-feira

O governo do Estado do RS quita os salários, nesta sexta-feira (13), dos servidores do Executivo que recebem até R$ 10 mil. O novo depósito estará disponível para saque nas primeiras horas da manhã.

Até o momento, 97% dos servidores estão com o salário em dia. A previsão de integralizar toda a folha segue sendo no próximo dia 17.

Os R$ 314,2 milhões necessários para pagar funcionários que recebem entre R$ 5 mil e R$ 10 mil veio do pagamento de impostos da indústria  e do comércio.

A folha líquida dos servidores ativos, inativos e pensionistas fechou o mês de setembro em R$ 1,163 bilhão.

Cuidados na lavagem do cabelo

A indicação dos especialistas é que a temperatura da água seja de morna para fria no caso de cabelos ressecados. “Quando em contato com a água mais quente, a gordura que reveste o fio é removida, e ela é a responsável por deixar os cabelos sedosos”, afirma a dermatologista Tatiana Gabbi, da Sociedade Brasileira de Dermatologia. Além disso, a água muito quente abre a cutícula do cabelo, deixando-o mais suscetível ao sol, à poluição e a todos os outros agentes que ressecam os fios. “Com a temperatura do chuveiro mais amena, o couro cabeludo não produz mais sebo que o necessário, evitando inclusive que a raiz fique oleosa”, completa.

Com importação vetada, preço do leite deve subir em até 10%

A suspensão das licenças automáticas de importação de lácteos do Uruguai deve provocar mudanças rápidas para o consumidor e lentas para o produtor de leite no Rio Grande do Sul.

O presidente da Associação Gaúcha de Supermercados (Agas), Antônio Cesa Longo, diz que o preço de venda do litro do leite UHT deve subir cerca de 10% sobre a média praticada pelo varejo na segunda semana de outubro, de R$ 2,58, já na semana que vem. “Com oferta menor, teremos de fazer este ajuste”, adianta.

Para a cadeia produtiva, entretanto, o impacto da decisão governamental deve demorar mais tempo. O secretário executivo do Sindilat, Darlan Palharini, diz que a melhor remuneração que a indústria vai receber num primeiro momento apenas reduzirá a margem vermelha, na qual o setor já vem operando. Palharini estima que, de imediato, o que se conseguirá fazer é cessar a tendência de queda do preço do leite pago ao produtor, que em setembro ficou, em média, em R$ 1,02. “A ação do governo é uma novidade para o mercado, mas só vai surtir efeito a longo prazo”, prevê.

O presidente da Fetag e do Instituto Gaúcho do Leite, Carlos Joel da Silva, avalia que a medida do governo é positiva, mas tardia. “Ela chega quando o estrago para o produtor no ano de 2017 já foi feito. Isto deve estancar a perda, mas a melhora de preços deve vir somente quando forem anunciadas as compras governamentais, prometidas pelo ministro (do Desenvolvimento Social) Osmar Terra”, destaca Joel.

A suspensão das licenças de importação, automáticas para todas as empresas habilitadas no sistema de compras externas do governo, se deu por suspeita de triangulação nas operações comerciais do Uruguai, cuja produção seria inferior à soma dos volumes que consome e exporta.

Data para reverenciar Nossa Senhora Aparecida

Há 300 anos, uma pescaria se transformou num dos fatos mais importantes do catolicismo brasileiro. Atentos à ordem da Câmara de Guaratinguetá de obter o máximo possível de peixes para recepção do novo governador, três pescadores, Domingos Garcia, Felipe Pedroso e João Alves, jogaram as redes no Rio Paraíba. Passaram horas sem nada conseguir até que, no Porto Itaguaçu, pescaram uma imagem de barro decapitada. Em seguida, encontraram a cabeça de Nossa Senhora da Conceição. Minutos depois, já havia tanto peixe que mal conseguiam carregar. Décadas depois, a escultura negra de 37 centímetros se tornaria um dos símbolos do País e, já como Nossa Senhora Aparecida, ganharia do papa Pio XI em 1930 o título de Padroeira do Brasil.

Ela é representada uma imagem da Virgem Maria, que atualmente fica alojada na Basílica de Nossa Senhora Aparecida, em São Paulo. O Dia de Nossa Senhora Aparecida é atualmente comemorado em 12 de outubro, e esta data é um feriado em todo o Brasil. Neste dia, a Basílica costuma receber visitantes de diferentes estados. O local já recebeu até mesmo a visita do Papa João Paulo II, que a consagrou como sendo o quarto santuário mariano mais visitado em todo o mundo.

Padre César Menegatti fala sobre a devoção de proteção que os fiéis encontram em Nossa Senhora, quanto mãe protetora dos filhos. “Percebo a devoção principalmente da comunidade em relação a Aparecida enquanto proteção, amparo em todos os momentos. Mãe negra que traz a unidade e o viver como irmãos a tona”, pontua.

Neste dia especial acontecerão celebrações em homenagem a Nossa Senhora aparecida em diversas comunidades da região. Na matriz São Tiago de Aratiba, a celebração será 19h.

12 alimentos que o bebê não pode comer

1. Leite de vaca: indicado apenas após o bebê completar 1 ano de vida. Evita o desenvolvimento de alergias.

2. Clara de ovo: oferecer somente após 1 ano. Motivo: se a criança desenvolver alergia ao ovo, não poderá receber a vacina tríplice viral.

3. Mel: não deve ser oferecido a crianças menores de 1 ano pelo risco de contaminação com a toxina botulínica.

4. Amendoim, castanhas, avelãs, nozes: não oferecer antes de 1 ano de vida. Em crianças alérgicas pode ser adiada ainda mais a sua introdução. Risco de desenvolvimento de alergia alimentar grave.

5. Frutos do mar: evitar antes de 1 ano de vida. Risco de alergia alimentar.

6. Farináceos: introdução após os 12 meses de vida. Opcional. Deve ser evitado em crianças com sobrepeso. Risco de obesidade.

7. Açúcar: quanto mais tarde for introduzido, melhor. Risco de obesidade e cárie dentária.

8. Industrializados em geral: introdução após 1 ano de idade. Quanto mais tarde, melhor. Costumam ser ricos em sal, açúcar, corantes e conservantes.

9. Embutidos (salame, linguiça, salsicha, embutidos em geral): evitar o quanto puder. De preferência não oferecer antes dos 3 anos. Ricos em sal, gordura e nitrato. O consumo frequente está relacionado ao desenvolvimento de várias doenças crônicas.

10. Cafeína: evitar até os 5 anos. Consumo excessivo está relacionado com dificuldade na absorção de ferro e cálcio da dieta. Além disso, tem efeito estimulante.

11. Refrigerantes: em tese, não deveriam ser oferecidos às crianças. Aumenta o risco de desenvolvimento de obesidade, cáries e dificulta a absorção de cálcio da dieta.

12. Sucos industrializados: contém pouca concentração de suco natural e apresentam alto índice de açúcar.

Aproveite as dicas acima para escolher a melhor nutrição para seu bebê e assim protegê-lo de doenças e outros problemas. A educação alimentar desde cedo é fundamental para criar uma boa relação das crianças com uma alimentação saudável e balanceada, que vai influenciar na qualidade de toda a sua vida.

Médico alerta sobre as principais lesões que acometem os ombros

As dores nos ombros limitam movimentos simples e costumam piorar durante a noite. Em boa parte dos casos, esses desconfortos são sintomas de lesões provocadas pela repetição de movimentos que machucam os tendões e por processos crônico-degenerativos que ocorrem por volta dos 50 anos de idade.

Entre os problemas mais comuns estão a síndrome do impacto do ombro, lesão do manguito rotador, capsulite adesiva, lesões do tendão do músculo bíceps do braço (SLAP e tendinopatias), artrose do ombro, luxação acrômio clavicular, artrose acrômio clavicular, sinovite do ombro, depósitos de cálcio ao redor dos tendões do ombro, cistos sinoviais do ombro, tendinopatia calcaria e luxações do ombro. “Essas lesões requerem cuidados e tratamento especializado o mais rápido possível, pois costumam evoluir de forma acelerada”, alerta o médico ortopedista e traumatologista Joaquim Reichmann.

Segundo Reichmann, a compressão sobre os tendões do manguito rotador do ombro entre o acrômio (parte anterior da escápula) e a cabeça umeral causa a Síndrome do Impacto do ombro. O mecanismo é compressivo e pode ocorrer simultaneamente bursite, tendinite, tendinopatia (degeneração do tendão), ruptura parcial e total de um ou mais tendões do manguito rotador do ombro. Quanto mais fechado for o formato do acrômio mais chance de desenvolver Síndrome do Impacto.

Podem desenvolver esse tipo de problema pessoas que praticam esportes de arremesso, tênis, handeball e esportes em que predominam a utilização dos membros superiores. Donas de casa com cerca de 50 anos e quem trabalha com os braços elevados também têm maior chance de desenvolver doenças dessa natureza.

Entre os métodos de tratamento utilizados está a cirurgia videoartroscópica, que pode resolver 95% das patologias cirúrgicas dos ombros com segurança e sem as desvantagens das cirurgias abertas, que são caracterizadas por grandes incisões, grandes cicatrizes, desinserção do músculo deltóide, demora na cicatrização dos tecidos, mais dor no pós-operatório, maior permanência hospitalar.

Segundo Reichmann, atualmente são utilizadas técnicas e instrumentos mais modernos que são mais seguros e confiáveis. Podem ser realizadas cirurgias artroscópicas complexas com agressão mínima e com segurança. Há alguns anos se realizava apenas o diagnóstico das lesões do ombro por cirurgia videoartroscópica, e depois se realizava a cirurgia aberta. Hoje se fala em correção de 95% de todas as patologias cirúrgicas do ombro por cirurgia vídeoartroscópica.

Nem sempre o problema requer cirurgia. O Tratamento Extracorpóreo por Ondas de Choque – modalidade utilizada para os pacientes com problemas músculo-esqueléticos tais como tendinites, dores musculares crônicas e falhas na consolidação de fraturas, é uma das técnicas mais modernas utilizadas na ortopedia.

O método é prescrito somente por um médico, que fará uma avaliação clínica de cada caso. O tratamento com ondas de choque estimula o processo de cura biológica em tendões, tecidos circunvizinhos e ossos. A onda de choque (ou onda de impacto) é um pulso sônico ou uma energia cinética. Sua força de transmissão depende das propriedades físicas do tecido aplicado (líquido ou sólido). As ondas de choque agem de diversas maneiras, podendo ser por ação mecânica, causando formação de microbolhas que eclodem fragmentando a fibrose local; ação analgésica por intenso estímulo local, liberando enzimas locais que atuam na fisiologia da dor; e ação vascular que provoca uma congestão vascular e neoformação de vasos.

Começa colheita de pêssegos na região Alto Uruguai

A colheita do pêssego já iniciou no Alto Uruguai. Os consumidores podem encontrar a fruta grande e com alto teor de doçura, garantidos pelas condições climáticas. A expectativa da Emater Regional é que, se não ocorrerem novos temporais, com excesso de chuva, granizo e ventos fortes, o fruto não será danificado, bem como sua doçura não será influenciada pela umidade, deixando-o mais aguado.

O agrônomo da Emater, Luiz Ângelo Poletto, diz que a safra tende a ser maior do que a do ano passado, em termos de produtividade. Já em relação à área, a fruta perdeu nos últimos três anos 42 hectares, ocupando atualmente 81 hectares. “A atividade exige bastante mão de obra, qualificação e pomares novos. Muitos produtores ficaram desestimulados e abandonaram a atividade. Mas a fruticultura é uma importante atividade no meio rural da região, pois, além de diversificar as atividades, serve para aumentar a renda das propriedades. Na região, as frutas ocupam mais de 3 mil hectares, envolvendo 2,5 mil produtores”, destaca Poletto.

Os municípios que mais cultivam pêssego no Alto Uruguai são Barra do Rio Azul, Erechim e Floriano Peixoto, especialmente destinando o fruto para consumo in natura.

O produtor Domingos Bortolanza, de Barra do Rio Azul, tem sua propriedade na localidade Rio Brasil e é quem possui a maior área plantada com pêssegos na região. São 21 hectares com frutas em produção, sendo 11 ha de pêssego cultivados para venda in natura. Ele abastece a rede de um supermercado e este ano começou a comercializar também para a Cooperativa Alfa, de Chapecó.

São diversas variedades de pêssego plantadas na propriedade e as mais precoces (PS, PIT e Premier) já iniciaram as vendas. O produtor ainda possui plantadas as variedades Chimarrito (com área de quatro hectares), Chiripá (com dois ha) e as variedades Sulina e Top Now, mais tardias.

Bortolanza iniciou sua safra e já foram colhidas três toneladas. A produção total estimada é de 120 a 150 toneladas. Os preços para o produtor no momento variam de R$ 3 a R$ 4 por quilo, mas em safra plena a previsão é baixar para R$ 2 a R$ 2,50 por quilo.

“A qualidade do fruto é ótima, com tamanho excelente e livre de doenças”, ressalta Poletto.

A produção regional abastece os mercados e feiras do Alto Uruguai, mas também vem frutos de outras regiões para atender a demanda. O Rio Grande do Sul é o maior produtor de pêssegos do país, seguido de São Paulo.

A hora certa de amamentar é definida pelo bebê

O universo da maternidade é cercado por muitas dúvidas. Uma delas é de quanto em quanto tempo a mãe deve amamentar o bebê para que ele seja saudável. A pediatra do Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos, Miquelina Lucia Santarsiere Etchebehere, explica que o aleitamento materno deve ser livre demanda, ou seja, feito sempre que o bebê tiver fome.

Muitas vezes, a insegurança das mães pode atrapalhar este ato e criar normas que não existem. A pediatra ressalta que com o aleitamento materno não pode, nem deve existir uma preocupação em relação à quantidade de vezes oferecidas. “Amamentar de três em três horas é apenas uma média de ingestão de alimento. Quando a criança chora, você pode dar de mamar.”

De acordo com a médica, nem sempre o bebê chora por fome. “Tirando todos os desconfortos, como dores, temperatura, posição, se mesmo assim continuar chorando, a mãe deve amamentar”, afirma. Mas alerta para que esse processo seja feito apenas quando o alimento for exclusivamente o leite materno. Alimentar com complemento ou leite artificial não deve ser livre demanda.

De acordo com a especialista, oferecer o leite materno sempre que o bebê estiver com fome não traz nenhum risco ao peso ou mesmo de ocorrer uma sobrecarga de alimentação. “Com bebês pequenos isso não acontece, eles choram de fome e têm uma capacidade gástrica pequena. Se ele mamar mais do que suporta, vai regurgitar esse leite.”

A importância da amamentação é enfatizada pela pediatra, pois fortalece a relação entre mãe e filho e traz grandes benefícios à saúde de ambos. “A mãe volta ao peso de antes da gravidez mais rapidamente e a criança controla o peso. Já os bebês amamentados com mamadeiras tendem a ser mais obesos do que os alimentados com leite natural”, complementa a médica.

Outro ponto importante neste processo, segundo Miquelina Lucia Santarsiere Etchebehere, é a qualidade do leite. “Por mais que os artificiais sejam modificados para imitar o alimento materno, o leite natural é específico, com todas as vantagens possíveis, como a passagem de anticorpos à criança”, reforça a pediatra.

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