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sexta-feira, 25/abril
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12 alimentos que o bebê não pode comer

1. Leite de vaca: indicado apenas após o bebê completar 1 ano de vida. Evita o desenvolvimento de alergias.

2. Clara de ovo: oferecer somente após 1 ano. Motivo: se a criança desenvolver alergia ao ovo, não poderá receber a vacina tríplice viral.

3. Mel: não deve ser oferecido a crianças menores de 1 ano pelo risco de contaminação com a toxina botulínica.

4. Amendoim, castanhas, avelãs, nozes: não oferecer antes de 1 ano de vida. Em crianças alérgicas pode ser adiada ainda mais a sua introdução. Risco de desenvolvimento de alergia alimentar grave.

5. Frutos do mar: evitar antes de 1 ano de vida. Risco de alergia alimentar.

6. Farináceos: introdução após os 12 meses de vida. Opcional. Deve ser evitado em crianças com sobrepeso. Risco de obesidade.

7. Açúcar: quanto mais tarde for introduzido, melhor. Risco de obesidade e cárie dentária.

8. Industrializados em geral: introdução após 1 ano de idade. Quanto mais tarde, melhor. Costumam ser ricos em sal, açúcar, corantes e conservantes.

9. Embutidos (salame, linguiça, salsicha, embutidos em geral): evitar o quanto puder. De preferência não oferecer antes dos 3 anos. Ricos em sal, gordura e nitrato. O consumo frequente está relacionado ao desenvolvimento de várias doenças crônicas.

10. Cafeína: evitar até os 5 anos. Consumo excessivo está relacionado com dificuldade na absorção de ferro e cálcio da dieta. Além disso, tem efeito estimulante.

11. Refrigerantes: em tese, não deveriam ser oferecidos às crianças. Aumenta o risco de desenvolvimento de obesidade, cáries e dificulta a absorção de cálcio da dieta.

12. Sucos industrializados: contém pouca concentração de suco natural e apresentam alto índice de açúcar.

Aproveite as dicas acima para escolher a melhor nutrição para seu bebê e assim protegê-lo de doenças e outros problemas. A educação alimentar desde cedo é fundamental para criar uma boa relação das crianças com uma alimentação saudável e balanceada, que vai influenciar na qualidade de toda a sua vida.

Médico alerta sobre as principais lesões que acometem os ombros

As dores nos ombros limitam movimentos simples e costumam piorar durante a noite. Em boa parte dos casos, esses desconfortos são sintomas de lesões provocadas pela repetição de movimentos que machucam os tendões e por processos crônico-degenerativos que ocorrem por volta dos 50 anos de idade.

Entre os problemas mais comuns estão a síndrome do impacto do ombro, lesão do manguito rotador, capsulite adesiva, lesões do tendão do músculo bíceps do braço (SLAP e tendinopatias), artrose do ombro, luxação acrômio clavicular, artrose acrômio clavicular, sinovite do ombro, depósitos de cálcio ao redor dos tendões do ombro, cistos sinoviais do ombro, tendinopatia calcaria e luxações do ombro. “Essas lesões requerem cuidados e tratamento especializado o mais rápido possível, pois costumam evoluir de forma acelerada”, alerta o médico ortopedista e traumatologista Joaquim Reichmann.

Segundo Reichmann, a compressão sobre os tendões do manguito rotador do ombro entre o acrômio (parte anterior da escápula) e a cabeça umeral causa a Síndrome do Impacto do ombro. O mecanismo é compressivo e pode ocorrer simultaneamente bursite, tendinite, tendinopatia (degeneração do tendão), ruptura parcial e total de um ou mais tendões do manguito rotador do ombro. Quanto mais fechado for o formato do acrômio mais chance de desenvolver Síndrome do Impacto.

Podem desenvolver esse tipo de problema pessoas que praticam esportes de arremesso, tênis, handeball e esportes em que predominam a utilização dos membros superiores. Donas de casa com cerca de 50 anos e quem trabalha com os braços elevados também têm maior chance de desenvolver doenças dessa natureza.

Entre os métodos de tratamento utilizados está a cirurgia videoartroscópica, que pode resolver 95% das patologias cirúrgicas dos ombros com segurança e sem as desvantagens das cirurgias abertas, que são caracterizadas por grandes incisões, grandes cicatrizes, desinserção do músculo deltóide, demora na cicatrização dos tecidos, mais dor no pós-operatório, maior permanência hospitalar.

Segundo Reichmann, atualmente são utilizadas técnicas e instrumentos mais modernos que são mais seguros e confiáveis. Podem ser realizadas cirurgias artroscópicas complexas com agressão mínima e com segurança. Há alguns anos se realizava apenas o diagnóstico das lesões do ombro por cirurgia videoartroscópica, e depois se realizava a cirurgia aberta. Hoje se fala em correção de 95% de todas as patologias cirúrgicas do ombro por cirurgia vídeoartroscópica.

Nem sempre o problema requer cirurgia. O Tratamento Extracorpóreo por Ondas de Choque – modalidade utilizada para os pacientes com problemas músculo-esqueléticos tais como tendinites, dores musculares crônicas e falhas na consolidação de fraturas, é uma das técnicas mais modernas utilizadas na ortopedia.

O método é prescrito somente por um médico, que fará uma avaliação clínica de cada caso. O tratamento com ondas de choque estimula o processo de cura biológica em tendões, tecidos circunvizinhos e ossos. A onda de choque (ou onda de impacto) é um pulso sônico ou uma energia cinética. Sua força de transmissão depende das propriedades físicas do tecido aplicado (líquido ou sólido). As ondas de choque agem de diversas maneiras, podendo ser por ação mecânica, causando formação de microbolhas que eclodem fragmentando a fibrose local; ação analgésica por intenso estímulo local, liberando enzimas locais que atuam na fisiologia da dor; e ação vascular que provoca uma congestão vascular e neoformação de vasos.

Começa colheita de pêssegos na região Alto Uruguai

A colheita do pêssego já iniciou no Alto Uruguai. Os consumidores podem encontrar a fruta grande e com alto teor de doçura, garantidos pelas condições climáticas. A expectativa da Emater Regional é que, se não ocorrerem novos temporais, com excesso de chuva, granizo e ventos fortes, o fruto não será danificado, bem como sua doçura não será influenciada pela umidade, deixando-o mais aguado.

O agrônomo da Emater, Luiz Ângelo Poletto, diz que a safra tende a ser maior do que a do ano passado, em termos de produtividade. Já em relação à área, a fruta perdeu nos últimos três anos 42 hectares, ocupando atualmente 81 hectares. “A atividade exige bastante mão de obra, qualificação e pomares novos. Muitos produtores ficaram desestimulados e abandonaram a atividade. Mas a fruticultura é uma importante atividade no meio rural da região, pois, além de diversificar as atividades, serve para aumentar a renda das propriedades. Na região, as frutas ocupam mais de 3 mil hectares, envolvendo 2,5 mil produtores”, destaca Poletto.

Os municípios que mais cultivam pêssego no Alto Uruguai são Barra do Rio Azul, Erechim e Floriano Peixoto, especialmente destinando o fruto para consumo in natura.

O produtor Domingos Bortolanza, de Barra do Rio Azul, tem sua propriedade na localidade Rio Brasil e é quem possui a maior área plantada com pêssegos na região. São 21 hectares com frutas em produção, sendo 11 ha de pêssego cultivados para venda in natura. Ele abastece a rede de um supermercado e este ano começou a comercializar também para a Cooperativa Alfa, de Chapecó.

São diversas variedades de pêssego plantadas na propriedade e as mais precoces (PS, PIT e Premier) já iniciaram as vendas. O produtor ainda possui plantadas as variedades Chimarrito (com área de quatro hectares), Chiripá (com dois ha) e as variedades Sulina e Top Now, mais tardias.

Bortolanza iniciou sua safra e já foram colhidas três toneladas. A produção total estimada é de 120 a 150 toneladas. Os preços para o produtor no momento variam de R$ 3 a R$ 4 por quilo, mas em safra plena a previsão é baixar para R$ 2 a R$ 2,50 por quilo.

“A qualidade do fruto é ótima, com tamanho excelente e livre de doenças”, ressalta Poletto.

A produção regional abastece os mercados e feiras do Alto Uruguai, mas também vem frutos de outras regiões para atender a demanda. O Rio Grande do Sul é o maior produtor de pêssegos do país, seguido de São Paulo.

A hora certa de amamentar é definida pelo bebê

O universo da maternidade é cercado por muitas dúvidas. Uma delas é de quanto em quanto tempo a mãe deve amamentar o bebê para que ele seja saudável. A pediatra do Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos, Miquelina Lucia Santarsiere Etchebehere, explica que o aleitamento materno deve ser livre demanda, ou seja, feito sempre que o bebê tiver fome.

Muitas vezes, a insegurança das mães pode atrapalhar este ato e criar normas que não existem. A pediatra ressalta que com o aleitamento materno não pode, nem deve existir uma preocupação em relação à quantidade de vezes oferecidas. “Amamentar de três em três horas é apenas uma média de ingestão de alimento. Quando a criança chora, você pode dar de mamar.”

De acordo com a médica, nem sempre o bebê chora por fome. “Tirando todos os desconfortos, como dores, temperatura, posição, se mesmo assim continuar chorando, a mãe deve amamentar”, afirma. Mas alerta para que esse processo seja feito apenas quando o alimento for exclusivamente o leite materno. Alimentar com complemento ou leite artificial não deve ser livre demanda.

De acordo com a especialista, oferecer o leite materno sempre que o bebê estiver com fome não traz nenhum risco ao peso ou mesmo de ocorrer uma sobrecarga de alimentação. “Com bebês pequenos isso não acontece, eles choram de fome e têm uma capacidade gástrica pequena. Se ele mamar mais do que suporta, vai regurgitar esse leite.”

A importância da amamentação é enfatizada pela pediatra, pois fortalece a relação entre mãe e filho e traz grandes benefícios à saúde de ambos. “A mãe volta ao peso de antes da gravidez mais rapidamente e a criança controla o peso. Já os bebês amamentados com mamadeiras tendem a ser mais obesos do que os alimentados com leite natural”, complementa a médica.

Outro ponto importante neste processo, segundo Miquelina Lucia Santarsiere Etchebehere, é a qualidade do leite. “Por mais que os artificiais sejam modificados para imitar o alimento materno, o leite natural é específico, com todas as vantagens possíveis, como a passagem de anticorpos à criança”, reforça a pediatra.

Lideranças visitam propriedade com Unidade de Referência Tecnológica em Barra do Rio Azul

Um grupo de lideranças visitou a propriedade da família de Dressani Agostini, localizada na comunidade de Campo Alegre, em Barra do Rio Azul, onde foi instalada uma Unidade de Referência Tecnológica (URT), visando a conservação de solo. Participaram da visita, organizada pelo Escritório Municipal da Emater/RS-Ascar, na última quinta-feira (5), o prefeito Marcelo Arruda, o vice-prefeito Maximino Basso, o gerente regional da Emater/RS-Ascar de Erechim, Gilberto Tonello, o assistente técnico regional em Manejo de Recursos Naturais, Cezar da Rosa, além de secretários municipais, vereadores e produtores.

A visita teve início pela área de instalação da URT, que faz parte do Programa Estadual de Conservação do Solo e da Água e também do Programa Municipal de Solos, Água e Meio Ambiente. No local, o grupo pode ver ações de adoção de técnicas de manejo do solo e da água, realizadas como cobertura do solo, já com o plantio da cultura do milho, os terraços de base média já demarcados desde 2015, e também a melhoria da estrutura química e física do solo.

Seguindo o roteiro, os participantes conferiram o cercamento de toda a mata ciliar de dois riachos, perfazendo um total de 2 mil metros de cercas, a fim de preservar as espécies nativas e o leito dos riachos, impedindo o acesso dos animais na área, sendo que a dessedentação é feita dentro dos piquetes das pastagens através de bombonas já instaladas.

Na sequência, constatou-se a organização das instalações da propriedade e o ajardinamento da moradia, melhorando o aspecto visual e o bem-estar da família, além dos trabalhos do poder público no encascalhamento e emboeiramento de todas as vias de acesso à propriedade.

Câmara de Vereadores de Aratiba realiza Sessão Solene de Homenagens

Em 2017, Aratiba completa 62 anos de emancipação político-administrativa e 100 anos de colonização. E para comemorar esta data tão significativa, a Câmara de Vereadores de Aratiba realizou uma Sessão Solene de Homenagens à casais e cidadãos do Município. A solenidade aconteceu, no último sábado (7), no Salão Paroquial e reuniu autoridades, homenageados e familiares.

É o reconhecimento do Poder Legislativo Municipal àqueles que de uma forma ou de outra ajudaram a construir o progresso de Aratiba e seu povo.

O presidente do Legislativo, vereador Jandir Tamanho, abriu a Sessão cumprimentando e agradecendo a todos. Em seguida, o Padre Dirceu Balestrin fez a oração e, logo após, foram entregues as placas de homenagem.

Receberam a homenagem, pelos 60 anos de casados, Edmundo e Inge Bugs, Ângelo e Lucia Calza, Generino Luiz e Izidora Bianchi, Vendelino e Olivia Fiorini, Albano e Leonilda Hoffmann, Urbano e Ires Hoffmann, Luduvico e Maria Kososki, e Onelio e Neri Morgan. Já pelos 65 anos de casados, Lotide e Clementina Dallazen e, pelos 68 anos de casados, Domingos e Lodovina Parise.

Também foram homenageados Basílio Ongaratto (cidadão honorário, pelos 80 anos residentes no município de Aratiba), Dr. Adolfo Jorge Siqueira Dino (pelos relevantes serviços prestados com extrema dedicação e empenho durante 20 anos em prol da população aratibense), Roque Paris (título de presidente emérito do PMDB do Município) e João José Flach (pelos 34 anos de comunicador da Rádio Aratiba, 900 AM, e pela atuação no programa líder de audiência na região, a Hora Chimarrão).

Para o vereador presidente, Jandir Tamanho, estas homenagens são uma forma de valorizar as pessoas que fizeram crescer Aratiba. “Pra mim, com 28 anos de vereador, é uma das reuniões mais importantes que realizamos na Câmara de Vereadores, porque quem respeita o passado, vive o presente. Por isso, queremos comemorar estes 62 anos de emancipação e os 100 anos de colonização homenageando estes casais e os cidadãos”.

Os deputados Gilberto Capoani e Alceu Moreira destacaram a iniciativa do Poder Legislativo de Aratiba, de forma inédita, em reconhecer e homenagear casais com 60 anos ou mais de união matrimonial. Isso significa valorizar as famílias. Esses casais, que ao longo dos anos superaram as dificuldades, agora se tornam exemplo para as novas gerações. Quando assistimos hoje aos programas de televisão, não todos, felizmente, mas alguns, eles procuram mostrar mais o que não dá certo do que o que dá certo. Esposo, esposa, filhos, marido, esposa, filhos, parece que é algo em desuso, se nos deixamos levar por esse tipo de mídia, que não valoriza algo tão importante como é a família. Casais e pessoas que honram as promessas matrimoniais e suas famílias.

Entre as autoridades, estiveram presentes os vereadores, presidente do Legislativo, Jandir Tamanho, vice-presidente, Maria Luiza Müller Ferrasso, primeiro secretário, Adelar Dall Agnol, segundo secretário, Rafael Juliano Dino, Claudia Morgan Lazarotto Mocellin, Lenir Christmann, Marco Antonio Machado e Amélio Casasola, prefeito municipal, Guilherme Eugenio Granzotto, vice-prefeito, Izelso Zin, deputado estadual Gilberto Capoani, deputado federal Alceu Moreira e o Padre Dirceu Balestrin.

Prefeitura de Barra do Rio Azul promove palestras sobre Educação Fiscal

A Prefeitura de Barra do Rio Azul promoveu, durante a última sexta-feira (7), uma série de palestras para os alunos da Escola Estadual de Ensino Médio Cardeal Leme, Escola Municipal Jubaré, empresários e vereadores. Na oportunidade, foi apresentado o Programa Educação Fiscal, com a assessoria de Paulo Sanches.

O objetivo é sensibilizar toda a comunidade sobre a importância de exigir a nota ou o cupom fiscal com CPF, pois através desta ação será possível aumentar a arrecadação do Município.

Os munícipes podem se cadastrar no Programa Nota Fiscal Gaúcha e, além de contribuir com o crescimento do Município, concorrem a prêmios todos os meses através de sorteios municipal e estadual do Programa, beneficiando ainda as entidades sociais indicadas no momento do cadastro.

Segundo o prefeito Marcelo Arruda, com a implantação do Programa Nota Fiscal Gaúcha a nível municipal, a partir de novembro, as aquisições no comércio local com CPF e pessoas cadastradas concorrerão a prêmios todo mês de R$ 250, R$ 150 e R$ 100. Também estão sendo orientandos os estudantes para que ajudem seus pais a cadastrar-se no site da fazenda estadual para participar do referido Programa.

A Nota Fiscal Gaúcha é um programa que, por meio da distribuição de prêmios, visa incentivar os cidadãos e cidadãs a solicitar a inclusão do CPF na emissão do documento fiscal no ato de suas compras, bem como conscientizá-los sobre a importância social do tributo.

Por meio do Programa, os cidadãos concorrem a prêmios de até R$ 1 milhão, as entidades sociais por eles indicadas são beneficiadas por repasses e as empresas participantes reforçam sua responsabilidade social com o Estado e a sociedade gaúcha. O cadastro ao programa é feito por meio do site da Secretaria da Fazenda.

Semana do Meio Ambiente, Sustentabilidade, Cultura e Cidadania (SEMAS) movimenta a comunidade em Itá

Aconteceu, na última semana (de 29 de setembro a 05 de outubro), em Itá, a Semana do Meio Ambiente, Sustentabilidade, Cultura e Cidadania (SEMAS). O evento, que recebeu autoridades, profissionais da área e comunidade em geral, teve como objetivo incentivar a educação ambiental através de ações culturais. Realizada através do Ministério da Cultura, Bela Arte, Engie e ITASA – Itá Energética e aprovada através da lei de Incentivo à Cultura, a SEMAS contou também com o apoio do Consórcio Machadinho, Celesc e Prefeitura Municipal de Itá.

Desde o dia 29, foram realizados workshops e apresentações nas Escolas e centros sociais, todas baseadas no tema sustentabilidade e meio ambiente. Já nos dias 04 e 05, o Hotel Thermas Itá foi palco de palestras sobre Desenvolvimento Econômico, Eficiência Energética e Turismo Sustentável com profissionais renomados da área. Todas foram de grande valia e deram a oportunidade para que os envolvidos tirassem possíveis dúvidas. Entre as palestras foram apresentados teatros que encantaram o público.

Para o gerente da ITASA – Itá Energética, Reginaldo de Oliveira, o que se espera é que os resultados da SEMAS plantem uma semente que ajudem o mundo a ser um lugar mais sustentável e saudável. “É preciso mudar o pensamento das pessoas em relação ao meio ambiente, só assim conquistaremos significativas mudanças, e a SEMAS faz parte desta construção”, destacou.

O Gerente do Consórcio Machadinho, Airton Morganti, garante que é necessário que todas as ideias discutidas no evento se tornem grandes ações no dia a dia. “A relação do homem com a natureza tem papel fundamental no processo de mudança e no futuro do meio em que vivemos, com certeza a SEMAS vem para fazer a diferença”, finalizou Airton.

As fotos da SEMAS podem ser acessadas pelo Facebook do evento (https://www.facebook.com/semascc).

Condicionador para o seu tipo de cabelo

O objetivo de condicionar os cabelos é simular o sebo normal produzido pelo couro cabeludo para tornar os cabelos mais fáceis de pentear, brilhantes e macios. Também são úteis no recondicionamento de cabelos danificados quimicamente por excesso de escova, uso de secadores, permanentes e clareamento. De acordo com a dermatologista Tatiana Gabbi, da Sociedade Brasileira de Dermatologia, o ideal é respeitar o tipo de cabelo e as condições dos fios. “Cabelos ressecados e com couro cabeludo seco precisam de mais condicionador que cabelos oleosos e sem danos, por exemplo”, afirma. A especialista lembra que a causa do ressecamento não interfere na escolha do condicionador, uma vez que o cabelo esteja ressecado, todos os condicionadores terão ações semelhantes, mas aqueles que contêm proteínas ou peptídeos vão auxiliar ainda mais na reconstrução momentânea do fio. “É importante lembrar que o cabelo é uma estrutura morta, portanto essa hidratação vai durar apenas até a próxima lavagem, devendo ser repetida sempre.”

Produção total da safra de soja no RS deve ser quase 10% menor, diz Emater

As lavouras do Rio Grande do Sul ainda colhem as culturas de inverno, mas os produtores já se preparam para o plantio da soja. De acordo com a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater), a área destinada para o plantio do grão deve ter aumento de 3,16% em relação a última safra.

Apesar disso, pesquisas da empresa apontam que a produção total de soja no Rio Grande do Sul deve ser 9,81% menor. Com isso, a produtividade o grão também deve cair. Se na safra passada era possível coletar 55 sacas por hectare, para safra deste ano são esperadas 48 sacas.

Na propriedade da agrônoma e agricultora Daiane Trevisan em Tupanciretã, na Região Central do estado, 350 hectares serão destinados para o plantio de soja. A área é a mesma cultivada na safra passada, mas ela está preocupada com a cotação do grão na colheita.

“A gente vê no mercado uma grande dificuldade de decisão. Os bancos já conseguiram distribuir quase todos os custeios, foi bem rápido, porém o produtor não tem a segurança pra fazer a próxima safra”, avalia Daiane.

O extensionista da Emater Gilberto Welzel acredita que a insegurança do agricultor está ligada a desvalorização no preço da saca.

“Houve um decréscimo da última safra pra essa em torno de R$20 por saca. Então isso aí acabou diminuindo bastante a rentabilidade do produtor”, explica.

Mesmo com perspectivas não tão positivas há quem se anime com a chegada da safra de verão. O agricultor Dário Castelli colheu em média 65 sacas por hectare na safra passada e aposta na experiência para repetir o feito este ano.

“Hoje temos tecnologia, temos variedade, então eu acho que vai ser tranquilo. É o que nós aprendemos, é agricultura. Vamos seguir o que nós sempre cultivamos e aprendemos a fazer”, conta.

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