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Como será o clima na segunda metade de julho?

Clima será bem diferente durante a segunda metade do mês em comparação com o que se viu e sentiu na pele até agora em julho. A segunda quinzena de julho será mais seca e mais quente no Centro-Sul do Brasil, de acordo com a análise na MetSul Meteorologia.

O período mais seco e quente que se projeta ocorrerá depois de uma primeira metade do mês de frio persistente e muito intenso principalmente no Rio Grande do Sul e chuva acima da média em áreas de Santa Catarina, Paraná e pontos de São Paulo e do Mato Grosso do Sul.

Não se espera durante estas duas semanas uma alta frequência de frentes frias e muito menos sistemas frontais de maior intensidade que poderiam levar chuva para áreas não apenas do Sul, mas também em estados do Centro do Brasil.

A temperatura na segunda quinzena de julho vai acompanhar a dinâmica atmosférica que levará à chuva abaixo da média. Sem frentes frias frequentes e de maior intensidade ou ciclone que trouxesse chuva e impulsionasse ar mais frio, a tendência é de uma segunda quinzena de temperatura acima da média em grande parte do Centro-Sul do Brasil.

No Rio Grande do Sul, não se repete na segunda metade do mês o gelo das primeiras duas semanas de julho. Haverá muitos dias de temperatura amena e agradável, embora faça frio à noite por estar ser uma época do ano com noites muito longas. Calor, porém, não deve ser esperado, exceto em curto período e em algumas cidades, concentradas mais a Oeste.

Cenário semelhante é esperado em Santa Catarina e no Paraná. Curitiba, por exemplo, deverá seguir com noites um pouco frias, mas a grande maioria das tardes da segunda metade do mês de julho terá temperaturas agradáveis com marcas acima do normal para esta época do ano. Várias tardes anotarão máximas tão altas quanto 22ºC a 25ºC, altas para julho na capital paranaense.

Servidores do INSS entram em greve por tempo indeterminado

Os servidores do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) entraram em greve nesta terça-feira (16) por tempo indeterminado. Entre as reivindicações da categoria estão recomposição de perdas salariais, valorização profissional e melhores condições de trabalho.

A paralisação foi aprovada em plenária nacional realizada no sábado (13), convocada pela Federação Nacional de Sindicatos de Trabalhadores em Saúde, Trabalho, Previdência e Assistência Social (Fenasps). A entidade já havia notificado o Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos sobre a possibilidade de paralisação. A pasta agendou uma nova rodada de negociação também nesta terça-feira.

No documento, a Fenasps informa que “após análise das propostas apresentadas pelo governo, entenderam que a negociação teve poucos avanços”. O texto diz ainda que, o governo, “em vez de apresentar proposta nova que fortaleça a carreira do Seguro Social, piora com o alongamento da carreira de 17 para 20 níveis e pela criação de gratificação de atividade”. A proposta, segundo a entidade, está muito aquém das perdas salariais da categoria, que superam os 53% no último período.

A pauta da Fenasps inclui a recomposição das perdas salariais; reestruturação das carreiras; cumprimento do acordo de greve de 2022; reconhecimento da carreira do Seguro Social como típica de Estado; nível superior para ingresso de Técnico do Seguro Social; incorporação de gratificações; jornada de trabalho de 30 horas para todos e cumprimento das jornadas de trabalho previstas em lei; revogação de normas que determinam o fim do teletrabalho e estabelecimento de programa de gestão de desempenho; condições de trabalho e direitos do trabalho para todos, independente da modalidade de trabalho; fim do assédio moral institucional; e reestruturação dos serviços previdenciários.

A entidade informa que no dia 31 deste mês encerra o prazo para o INSS se adequar à Instrução Normativa 24 (IN24), que transforma os atuais programas de gestão, em programas de Gestão e Desempenho, o que significa uma piora na pressão para cumprimento de metas e a possibilidade de desconto de salário no caso das metas não serem atingidas, bem como a abertura de Processo Administrativo Disciplinar (PAD) contra os servidores.

O INSS tem 19 mil servidores ativos no quadro. A maioria, 15 mil, formada por técnicos responsáveis pela maioria dos serviços da instituição, além de 4 mil analistas. Ao todo, 50% dos servidores ainda estão no trabalho remoto.

Proposta
O Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos informou que apresentou uma proposta à categoria que prevê ganho acumulado de 24,8% entre 2023 e 2026 para os servidores ativos e inativos. De acordo com a pasta, esse ganho cobre as perdas inflacionárias do governo atual e parte das perdas de gestões anteriores.

A atual proposta também prevê alongamento da carreira de 17 padrões para 20 padrões; manutenção da remuneração de ingresso do nível superior e nível intermediário com valorização do vencimento básico e criação de gratificação de atividade em substituição à Gratificação de Atividade Executiva (GAE).

“O governo tem realizado um grande esforço para atender as reivindicações de reestruturação das carreiras de todos os servidores federais, respeitando os limites orçamentários”, diz a nota do ministério.

Serviços
O INSS informou que mais de 100 serviços do órgão podem ser realizados pela plataforma Meu INSS, disponível para download em celulares com conexão com a internet e para acesso via computador. A Central de Atendimento 135 também funciona de segunda-feira a sábado, das 7h às 22h.

Os segurados que necessitarem de algum serviço do INSS, como requerimento, cumprir exigência, solicitar auxílio-doença, por exemplo, podem usar esses meios.

Ainda assim, a paralisação pode afetar os processos de concessão de benefícios como aposentadoria, pensões, Benefício de Prestação Continuada (BPC), atendimento presencial e análise de recursos e revisões. A mobilização não atinge a perícia médica.

Governo do RS lança programa de apoio financeiro a pequenas empresas e microempreendedores atingidos pelas enchentes

O governador Eduardo Leite anunciou, nesta segunda-feira (15/7), no Palácio Piratini, um pacote de estímulo à recuperação dos micros e pequenos negócios impactados pelas enchentes de abril e maio deste ano. Chamado Re-Empreender RS e focado na retomada econômica e na manutenção da renda, o programa inclui a criação de novas linhas de crédito subsidiadas pelo Estado e oferecidas por bancos públicos, que concederão R$ 575 milhões em empréstimos com juros equalizados. Além disso, haverá um programa inédito de recuperação e consultoria para microempreendedores individuais (MEIs). As medidas representam um impulso econômico de R$ 671 milhões, dos quais R$ 223 milhões serão injetados pelo Tesouro do Estado.

A iniciativa faz parte do Plano Rio Grande, que atua em três eixos de enfrentamento aos efeitos das enchentes: ações emergenciais, ações de reconstrução e Rio Grande do Sul do futuro.

“Grande parte dos recursos públicos está concentrada na União e, infelizmente, Brasília ainda não supriu todas as nossas necessidades para a reconstrução do Rio Grande do Sul. Por isso, estamos fazendo um enorme esforço no governo para direcionar verbas do próprio Tesouro estadual para alavancar financiamentos e investimentos no setor privado”, avaliou Leite. Segundo o chefe do Executivo, a reconstrução do RS depende, mais do que do Estado, da recuperação econômica impulsionada pelos empreendedores. “O Rio Grande não é grande apenas por um governo. Ele é grande por causa da sua gente que trabalha, empreende, surpreende, gera riqueza e empregos”, afirmou.

Em uma ação inovadora no setor público, todas as medidas serão direcionadas às empresas registradas no Mapa Único do Plano Rio Grande (MUP RS), apresentado por Leite na solenidade. Desenvolvido pela Secretaria de Planejamento, Governança e Gestão (SPGG), por meio dos departamentos de Economia e Estatística (DEE) e de Planejamento Governamental (Deplan), o instrumento utiliza imagens de satélite e dados públicos para fornecer informações sobre as cidades afetadas. A mancha do mapa identifica endereços, vias, domicílio, empresas e equipamentos públicos (como escolas e hospitais), além de quantificar a população atingida.

A ferramenta já é utilizada internamente pela administração estadual desde o final de maio. A partir de agora, com o lançamento da versão pública, todos os interessados poderão ter acesso às informações. Os dados do MUP RS servirão de subsídio a agentes de outros órgãos públicos do Estado e dos municípios, que poderão utilizar as informações para simplificar processos e direcionar políticas públicas de forma mais célere e efetiva.

O apoio financeiro aos pequenos negócios é considerado uma etapa fundamental para a retomada econômica do Estado. De acordo com a Secretaria da Fazenda (Sefaz), os negócios de menor porte foram um dos segmentos mais impactados pelas enchentes. Até 2 de julho, 21% das empresas do Simples Nacional localizadas em áreas alagadas ainda operavam com um nível considerado baixo, inferior a 30% do padrão de comercialização. Em todo o Estado, o índice é de 10%, representando mais de 7 mil negócios operando com baixo desempenho.

“O povo gaúcho é empreendedor. E agora poderá ser re-empreendedor. É um povo que cresce com a força do trabalho e o papel do governo é ser uma alavanca para esse desenvolvimento”, destacou o governador.

De acordo com a secretária da Fazenda, Pricilla Santana, no Estado está o impulso financeiro aos pequenos empreendedores, com injeção de recursos subsidiados pelo Estado, facilitando e acelerando o processo de retomada econômica. “Grande parte dos pequenos empreendedores ainda sentem o reflexo das enchentes e não conseguiram retomar seu negócio na plenitude. Essas medidas, portanto, somam-se aos diversos benefícios tributários concedidos pelo governo, por meio da Secretaria da Fazenda, para auxiliar na recuperação da estrutura produtiva e de serviços, o que se refletirá na retomada do crescimento econômico”, projeta.

Linha de crédito com juros equalizados

Uma das linhas de crédito, nomeada Pronampe Gaúcho, será operada pelo Banrisul e destinada a MEIs, microempresas e empresas de pequeno porte – incluindo cooperativas, exceto as financeiras. Serão disponibilizados R$ 250 milhões em financiamentos, com 40% do valor subsidiado pelo Tesouro do Estado. A expectativa é apoiar a recuperação de 14 mil empresas gaúchas, que poderão contratar o financiamento até o final deste ano. O valor máximo de crédito será de R$ 3 mil para MEIs e de R$ 150 mil para os demais empreendimentos enquadrados no programa de fomento à reconstrução econômica.

Os encargos financeiros serão limitados a 1,35% ao mês, com equalização do juro pelo subsídio de 40% do valor da operação pelo Estado. Ao final do financiamento, o empreendedor que pagar as parcelas no vencimento irá desembolsar, no máximo, um valor real igual ao da operação de empréstimo, implicando em juros negativos para o tomador final. O prazo de pagamento será de 60 meses, sendo um ano de carência, sem desembolsos nesse período.

Em uma simulação, conforme a tabela abaixo, se um pequeno empreendedor tomar um empréstimo de R$ 25.000, ele pagará, ao final da operação, R$ 24.048, fruto do subsídio de 40% do valor (R$ 10.000, neste exemplo) aportado pelo Estado.

Para acessar o financiamento, as empresas precisarão cumprir alguns requisitos, como ter matriz ou filial em municípios em estado de calamidade pública e funcionamento nas áreas do MUP RS consideradas como áreas alagadas, além de registro ativo e operação antes de 24 de abril de 2024.

Apoio financeiro a permissionários, bares e restaurantes

A linha de crédito Em Frente, anunciada por Leite, será operada pelo Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) e terá como alvo os permissionários do Mercado Público, da Estação Rodoviária e da Central de Abastecimento do Rio Grande do Sul (Ceasa), em Porto Alegre, além de empresas situadas no 4º Distrito da capital e bares e restaurantes localizados em cidades abrangidas pelo decreto de calamidade pública.

Com juros subsidiados pelo Fundo Impulsiona Sul, o banco de fomento oferecerá R$ 325 milhões em apoio financeiro, com limites de financiamento fixados de acordo com o faturamento anual das empresas. Os empréstimos terão um ano de carência, com prazo de amortização em 48 meses. A taxa de juros anual ficará em 10% ao ano.

Empresas com faturamento até R$ 4,8 milhões/ano: até R$ 150 mil.
Empresas com faturamento entre R$ 4,8 milhões e R$ 16 milhões/ano: até R$ 500 mil.
Empresas com faturamento superior a R$ 16 milhões/ano: até R$ 1 milhão.

Retomada e fortalecimento dos MEIs

Com o MEI RS Calamidades, o governo do Estado focará exclusivamente na recuperação dos negócios e no fortalecimento da gestão dos MEIs atingidos pelas enchentes. A medida será voltada para empresas que se localizam em municípios em situação de calamidade e abrangidos pela área alagada do MUP RS. De acordo com a ferramenta de mapeamento, 22 mil MEIs estão elegíveis para participar do programa. Para ter acesso, o empreendedor não pode ter sido beneficiado previamente por outro programa estadual destinado aos atingidos pelos eventos meteorológicos deste ano.

Coordenada pelas secretarias de Trabalho e Desenvolvimento Profissional e de Planejamento, Governança e Gestão, com participação do Banrisul, a iniciativa será dividida em três eixos. No primeiro, denominado Retomada, serão repassados R$ 1,5 mil a cada negócio atingido com recursos das doações do PIX SOS Rio Grande do Sul.

Na etapa Preparação, os empreendedores terão acesso a consultoria para qualificar o negócio, com cursos sobre plano de negócios, marketing e vendas, gestão de custos e formação de preços.

Por último, na fase Decolagem, os empreendedores que concluírem a etapa anterior terão acesso a um segundo repasse a fundo perdido, também de R$ 1,5 mil. O depósito será efetuado via Banrisul, que oferecerá aos empreendedores um pacote de serviços da rede de pagamentos Vero em condições especiais. No total, serão investidos até R$ 96 milhões nas três fases do programa.

Receita de Bolinho Fitness de Batata Doce

Ingredientes:
– 2 batatas doces grandes picadas e cozidas (espremidas como purê)
– 1/2 kg de peito de frango desfiado e temperado

Preparação:
Passo 1:
Misture o purê com o frango desfiado e temperado e faça bolinhas. Empane essas bolinhas em farinha de mandioca temperada ou fubá. Depois tem dois caminhos: assar ou congelar.
Passo 2:
Depois de congeladas, elas podem ser retiradas do freezer a qualquer momento para assar. É só colocar na forma, preaquecer o forno e deixar por uns 20 minutinhos.

Trinta minutos de leitura diária podem fazer você viver mais

Young woman reading a book lying in a hammock

Um estudo realizado na Universidade Yale, nos Estados Unidos, revelou uma ótima notícia para os amantes da leitura: o hábito de ler está ligado à qualidade e expectativa de vida maiores.

A pesquisa foi chamada de “Um capítulo por dia” e analisou por 12 anos a relação entre a longevidade e os hábitos de leitura de 3.635 pessoas com mais de 50 anos.

Ao mesmo tempo, o grupo de participantes também estava participando de outra pesquisa maior, a “Health and Retirement Study”, que investiga desde 1990 a saúde da população americana que já passou dos 50 anos.

Na pesquisa mais recente, os estudiosos dividiram as 3.635 pessoas em três grupos: aqueles que não tinham o hábito de ler, os leitores que liam até três horas e meia na semana e os superleitores que liam mais de três horas e meia por semana.

Após 12 anos, os cientistas compararam os dados recolhidos com os realizados pelo “Health and Retirement Study” e descobriram que os não leitores haviam morrido bem mais cedo do que os que liam mais.

Segundo o estudo, aqueles que liam até 3h30 por semana tinham 17% menos chances de morrer antes dos 62 anos do que quem não lia nada. A expectativa de vida aumentava em 23% para aqueles que liam mais de três horas e meia.

O resultado da pesquisa foi geral, excluindo gênero, classe social, problemas psicológicos e nível de educação. Ler um pouco mais de meia hora por dia já é o suficiente para melhorar a expectativa de vida, porém a pesquisa só vale para quem lê livros.

Eleições 2024: em Barra do Rio Azul, pode ter só uma candidatura novamente

Nas duas últimas eleições em Barra do Rio Azul – 2020 e 2016 -, teve uma candidatura única, com Marcelo Arruda (PRD). Finalizando seu segundo mandato, os partidos conversam, para tentar buscar um nome, para se ter uma candidatura única.

O município foi duramente castigado pelas chuvas no ano passado e nesse, e está se reconstruindo, e muitos acreditam que uma disputa nesse momento, pode mudar o foco de união tão necessária.

Mas esta definição, se terá apenas uma candidatura ou não, ficará para o período das convenções partidárias.

Ex-prefeitos buscam o quinto mandato no Alto Uruguai

Dois ex-prefeitos do Alto Uruguai, com quatro mandatos cada um, estarão novamente na disputa em 6 de outubro, em busca de um quinto mandato.

Trata-se de Pedro Lorenzi, de Paulo Bento, e concorrerá pelo Republicanos.

E em Aratiba, Luiz Ângelo Poletto, também tentará buscar um quinto mandato. Irá concorrer pelo Cidadania.

“Era para eu estar morto”, diz Donald Trump na primeira entrevista após sofrer atentado

Na primeira entrevista após sofrer um atentado durante um comício em Butler, no Estado da Pensilvânia, no sábado (13), Donald Trump afirmou que era para ele “estar morto”.

“Era para eu estar morto. Por sorte ou por Deus, muitas pessoas estão dizendo que é por Deus, que eu ainda estou aqui”, declarou o republicano ao jornal New York Post.

Na entrevista, ele mostrou um grande hematoma no antebraço direito que disse ter sofrido quando agentes de segurança correram para o palco para protegê-lo. Com uma bandagem branca cobrindo sua orelha direita, o ex-presidente dos EUA não permitiu ser fotografado.

Trump comentou as fotos dele levantando o punho e dizendo “lute” enquanto tinha sangue no rosto. “Muitas pessoas dizem que é a foto mais icônica que já viram”, declarou. “Eles estão certos e eu não morri. Normalmente, você tem que morrer para ter uma foto icônica”, prosseguiu.

Trump disse ao jornal que queria continuar discursando após o tiroteio, mas o Serviço Secreto insistiu que ele fosse ao hospital. O republicano também declarou que apreciou o telefonema que recebeu do seu rival, o presidente Joe Biden, depois do ataque.

“Eu quero unir nosso país, mas não sei se isso é possível. As pessoas estão muito divididas”, finalizou.

“Eu levei um tiro que atingiu o pedaço superior da minha orelha direita. Eu soube imediatamente que algo estava errado quando ouvi um zumbido, tiros e imediatamente senti a bala rasgando a pele”, declarou Trump após o ataque. O atirador foi morto por agentes de segurança.

Caixa libera abono do PIS/Pasep para nascidos em setembro e outubro

Cerca de 4,24 milhões de trabalhadores com carteira assinada nascidos em setembro e outubro podem sacar, a partir desta segunda-feira (15), o valor do abono salarial do Programa de Integração Social (PIS) e do Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep) em 2024. A quantia está disponível no aplicativo da Carteira de Trabalho Digital e no Portal Gov.br.

Ao todo, o governo liberará R$ 4,52 bilhões, dos quais R$ 3,9 bilhões para o PIS e R$ 620 milhões para o Pasep. Aprovado no fim do ano passado, o calendário de liberações segue o mês de nascimento do trabalhador, no caso do PIS, ou o número final de inscrição do Pasep. Os pagamentos ocorrem de 15 de fevereiro a 15 de agosto.

Neste mês, o pagamento continua a ser antecipado aos trabalhadores do Rio Grande do Sul nascidos de setembro a dezembro que regularizaram a situação após 15 de maio. Serão beneficiados 5.426 trabalhadores com recursos de cerca de R$ 5,67 milhões. Em maio e junho, cerca de 760 mil trabalhadores do estado, afetado pelas enchentes do fim de abril e do mês de maio, tiveram o pagamento antecipado.

Neste ano, cerca de R$ 27 bilhões poderão ser sacados. Segundo o Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (Codefat), o abono salarial de 2024 será pago a 24,87 milhões de trabalhadores em todo o país. Desse total, 21,98 milhões trabalham na iniciativa privada e receberão o abono do PIS e 2,89 milhões de servidores públicos, empregados de estatais e militares têm direito ao Pasep.

O PIS é pago pela Caixa Econômica Federal; e o Pasep, pelo Banco do Brasil. Como ocorre tradicionalmente, os pagamentos serão divididos em seis lotes, baseados no mês de nascimento, no caso do PIS, e no número final de inscrição, no caso do Pasep. Os saques começam nas datas de liberação dos lotes e acabam em 27 de dezembro de 2024. Após esse prazo, será necessário aguardar convocação especial do Ministério do Trabalho e Previdência.

Tem direito ao benefício o trabalhador inscrito no PIS/Pasep há, pelo menos, cinco anos, e que tenha trabalhado formalmente por, no mínimo, 30 dias no ano-base considerado para a apuração, com remuneração mensal média de até dois salários mínimos. Também é necessário que os dados tenham sido informados corretamente pelo empregador na Relação Anual de Informações Sociais (Rais).

O valor do abono é proporcional ao período em que o empregado trabalhou com carteira assinada em 2022. Cada mês trabalhado equivale a um benefício de R$ 117,67, com períodos iguais ou superiores a 15 dias contados como mês cheio. Quem trabalhou 12 meses com carteira assinada receberá o salário mínimo cheio, de R$ 1.412.

Pagamento
Trabalhadores da iniciativa privada com conta corrente ou poupança na Caixa receberão o crédito automaticamente no banco, de acordo com o mês de seu nascimento.

Os demais beneficiários receberão os valores por meio da poupança social digital, que pode ser movimentada pelo aplicativo Caixa Tem. Caso não seja possível a abertura da conta digital, o saque poderá ser realizado com o Cartão do Cidadão e senha nos terminais de autoatendimento, unidades lotéricas, Caixa Aqui ou agências, também de acordo com o calendário de pagamento escalonado por mês de nascimento.

O pagamento do abono do Pasep ocorre por meio de crédito em conta para quem é correntista ou tem poupança no Banco do Brasil. O trabalhador que não é correntista do BB pode efetuar a transferência via TED para conta de sua titularidade nos terminais de autoatendimento, no portal www.bb.com.br/pasep ou no guichê de caixa das agências, mediante apresentação de documento oficial de identidade.

Até 2020, o abono salarial do ano anterior era pago de julho do ano corrente a junho do ano seguinte. No início de 2021, o Codefat atendeu a recomendação da Controladoria-Geral da União (CGU) e passou a depositar o dinheiro somente dois anos após o trabalho com carteira assinada.

 

Com risco maior de morte entre idosos, governo gaúcho recomenda atualização da vacinação contra tétano

Foto: reprodução Web

A Secretaria da Saúde do Rio Grande do Sul recomenda manter a vacinação contra o tétano em dia, especialmente no caso dos idosos. Apenas no primeiro semestre de 2024, o Estado já atingiu o mesmo número de casos registrados ao longo de 2023.

Até o fim de junho deste ano, foram confirmados 14 casos de tétano acidental – causado por cortes e perfurações, por exemplo –, que resultaram em três mortes. Em 2023, também foram 14 ocorrências, mas no ano inteiro, sendo que cinco delas levaram a óbito.

“É muito importante assegurar que todos estejam com a vacinação antitetânica atualizada. O reforço deve ser feito a cada dez anos. Principalmente se a pessoa tem mais de 60 anos, não deve esquecer de manter as doses em dia. O tétano é uma doença grave e pode matar”, afirma Eliese Denardi Cesar, chefe da Seção de Imunizações da Divisão de Vigilância Epidemiológica do Centro Estadual de Vigilância em Saúde (Cevs).

A doença é causada por uma bactéria (clostridium tetani), que pode estar presente em fezes, pele, terra, galhos, arbustos, água suja e poeira. Ela acomete indivíduos de ambos os sexos e independentemente da idade.

O risco de morte é maior entre os idosos, o que reforça a necessidade de melhorar a cobertura vacinal nesse grupo populacional. A faixa etária acima de 50 anos apresenta maior número de casos e óbitos, seguida de pessoas de 65 a 79 anos, mas a letalidade chega a 61,1% nos maiores de 80 anos de idade.

A infecção acontece pela contaminação de ferimentos superficiais ou profundos de qualquer natureza por esporos da bactéria. Não há transmissão direta de um indivíduo para outro. A principal medida de prevenção é a vacinação, e as doses estão disponíveis em todas as unidades básicas de saúde.

O calendário vacinal de rotina das crianças, preconizado pelo Ministério da Saúde, contempla a aplicação de três doses com a vacina pentavalente, administrada aos dois, quatro e seis meses de idade.

Deve haver um reforço aos 15 meses de idade, e um segundo reforço aos quatro anos. A partir dessa idade é preconizado um reforço a cada dez anos, após a última dose administrada.

As gestantes também devem se vacinar em todas as gestações. Os filhos de mães imunes apresentam imunidade passiva e transitória até 2 meses de vida.

Em situações de ferimentos com risco de tétano, considerando a gravidade e o esquema vacinal já realizado, podem ser prescritos soro antitetânico e imunoglobulina humana antitetânica. A imunidade conferida pelo soro antitetânico dura cerca de duas semanas, enquanto a conferida pela imunoglobulina humana antitetânica dura cerca de três semanas. A ocorrência da doença não confere imunidade.

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