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Aparição de N. Sra. da Salette celebrada de forma restrita em Marcelino Ramos

No final do ano vocacional e início do ano mariano da Congregação dos Missionários da Salette em preparação dos 175 anos da aparição de N. Sra. nas montanhas da Salette, em França, o Santuário de Marcelino Ramos desenvolveu atividades com a participação presencial de poucas pessoas, neste sábado (19), mas com a participação virtual de muitas outras pelas redes sociais e rádios, também de fora do País.

A programação do dia foi a seguinte: Às 07h, oração da manhã; às 10h, missa solene presidida por Dom Adimir Antonio Mazali, Bispo Diocesano de Erexim, concelebrada por 5 padres saletinos e um diocesano, com a participação de um diácono, noviços e pessoas necessárias para as diversas funções; às 15h, recitação do terço; às 19h30, momento de fé e devoção com bênção com o Santíssimo Sacramento. Todos os atos foram transmitidos por redes sociais e por rádio. A missa teve mais de 8.000 visualizações. Mesmo o Santuário estando fechado por causa dos protocolos de prevenção à Covid-19, fiéis, com o devido distanciamento, ficaram em oração no espaço das imagens externas em frente ao recinto durante as celebrações, especialmente a missa.

No início da missa, foram introduzidas as bandeiras do Brasil, do Rio Grande do Sul, de Santa Catarina e de Marcelino Ramos para lembrar os devotos da Salette do País, dos 2 Estados e do Município.

A celebração foi oportunidade para Dom Adimir, que assumiu a Diocese de Erexim há pouco mais de dois meses, fazer sua primeira visita ao Santuário da Salette daquela cidade. No início de sua homilia, disse que é muito bom estar na casa da Mãe que revela compaixão, ternura e amor por todos os seus filhos e filhas. Referiu-se à sua aparição às crianças Maximino e Melânia há 174 anos em Salette, França, transmitindo pedido de reconciliação do povo com Deus a ser transmitido a todos, razão pela qual é chamada de Reconciliadora dos pecadores. Ela se manifestou porque o povo se havia distanciado de Deus por diversos motivos. Observou que hoje o mundo está aflito pela pandemia que causa dor, angústia e mortes, mas está também marcado pelo descuido com as coisas de Deus. Neste contexto, a mensagem da Salette ganha especial atualidade. Ressaltou que Maria continua sofrendo e chorando por amor a seus filhos e filhas, interpelando-os a se voltarem para o seu Filho. À luz das leituras e do evangelho da celebração, destacou que ela participa plenamente do projeto salvador de Deus. Exortou a pedir à Mãe da Compaixão que interceda por todos junto a seu Filho e desejou que, com os irmãos saletinos, se possa, vencida a pandemia, celebrar os 175 anos de sua aparição em Salette com a participação maciça de seus devotos.

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